A Sociedade Rosas de Ouro foi fundada em 1971, na Brasilândia, por José Luciano Tomás da Silva, João Roque "Cajé", José Benedito da Silva "Zelão" e o advogado Eduardo Basílio. Seu nome foi inspirado numa condecoração instituída pelo Papa Gregório II em 730, para homenagear virtuosas princesas católicas: o buquê de Rosas de Ouro.
sábado, 19 de junho de 2010
FEIRA 2010 - Escola de Samba Rosas de Ouro encerra programação, às 21
A Sociedade Rosas de Ouro foi fundada em 1971, na Brasilândia, por José Luciano Tomás da Silva, João Roque "Cajé", José Benedito da Silva "Zelão" e o advogado Eduardo Basílio. Seu nome foi inspirado numa condecoração instituída pelo Papa Gregório II em 730, para homenagear virtuosas princesas católicas: o buquê de Rosas de Ouro.
FEIRA 2010 - Embaixadores do Samba animam a esplanada, domingo, às 20h

Fundada no final da década de 1960, a Embaixadores dos Campos Elíseos tem o maior número de títulos entre as escolas da cidade. Venceu 29 vezes. Este ano, a vencedora do Carnaval foi a Bambas, primeira escola da cidade, criada em 1927. A Embaixadores ficou com a vice-liderança.
FEIRA 2010 - Cauim Big Band toca clássicos do Jazz, domingo, às 13h, na esplanada
Sob a regência do saxofonista Vanderlei Henrique, a Cauim Big Band apresenta o melhor do jazz e música instrumental no palco esplanada, domingo, às 13h. A banda é formada por músicos profissionais da cidade e região de Ribeirão Preto.
Tocam ou já tocacaram na Big Band, músicos como Elias Casanova (trombone), Natanael (trombone), Liminha (trombone), José Mário Matsumoto (trombone), Inácio Koser (bateria), Paulinho Briga (percussão), Leandro Cunha (Piano), Rafael (baixo), Grabriel Costalat (guitarra), Marcelo Toledo (sax), Neto (sax), João Marcos (sax), Manga Moraes (trompete) Marquinhos (trompete), Denilson (trompete) e Noel (trompete).
Este movimento musical existe na cidade desde a década de 1980 e representa um anseio dos músicos instrumentais da cidade em tocarem juntos. A Big Band possui formação própria: 2 sax altos, 2 tenores e 1 Barítono; 4 trompetes; 4 trombones; e a chamada “cozinha”: bateria, percussão, piano, baixo e guitarra.
Vanderlei é 1º sax-alto da Big Band, coordenador e organizador dos ensaios. Com experiência de 27 anos como profissional, canta e toca flauta e sax (alto, tenor, barítono e soprano). Atualmente está finalizando o curso de Música da USP-Ribeirão Preto.
Tocam ou já tocacaram na Big Band, músicos como Elias Casanova (trombone), Natanael (trombone), Liminha (trombone), José Mário Matsumoto (trombone), Inácio Koser (bateria), Paulinho Briga (percussão), Leandro Cunha (Piano), Rafael (baixo), Grabriel Costalat (guitarra), Marcelo Toledo (sax), Neto (sax), João Marcos (sax), Manga Moraes (trompete) Marquinhos (trompete), Denilson (trompete) e Noel (trompete).
Este movimento musical existe na cidade desde a década de 1980 e representa um anseio dos músicos instrumentais da cidade em tocarem juntos. A Big Band possui formação própria: 2 sax altos, 2 tenores e 1 Barítono; 4 trompetes; 4 trombones; e a chamada “cozinha”: bateria, percussão, piano, baixo e guitarra.
Vanderlei é 1º sax-alto da Big Band, coordenador e organizador dos ensaios. Com experiência de 27 anos como profissional, canta e toca flauta e sax (alto, tenor, barítono e soprano). Atualmente está finalizando o curso de Música da USP-Ribeirão Preto.
FEIRA 2010 - Coral Cênico Bossa Nossa homenageia centenário de Adoniran Barbosa
O Coro Cênico Bossa Nossa homenageia os 100 anos de Adoniran Barbosa, no palco esplanada do Pedro II, neste domingo (20) a partir das 12h. O espetáculo tem direção musical de Adriane Biagini e colaboração de Rita Paula Ignácio e Fernanda Cechi. A direção cênica é de Magno Bucci e a produção de Fabiano Rangel e Odônio dos Anjos.
João Rubinato nasceu em Valinhos, dia 6 de agosto de 1910. Compositor, cantor, humorista e ator, representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais.
Adoniran foi o responsável por refutar o título de São Paulo ser o "Túmulo do Samba”. Colocou na boca de todo o Brasil o samba paulistano. Não há ninguém que não conheça pelo menos um dos seus sucessos. Roda de samba de brasileiro que se preze, no mundo inteiro, tem presença obrigatória da obra deste marco do samba.
Fernandes
O início da carreira não foi nada fácil. Rubinato enfrentou gongos e outras rejeições. Chegou a gravar um disco, Agora pode Chorar, que não faz sucesso algum. Mas insistiu. Como Adoniram, sambista das ruas, começou a fazer sucesso nas rádios, com uma liguagem peculiar. É dele clássicos como Samba do Arnesto, Praça da Sé, Samba Italiano, As Mariposa, No Morro da Casa Verde, Tiro ao Álvaro, Trem das Onze, entre outras. Nos últimos anos de vida, com o enfisema pulmonar avançando, largou a vida boêmia e fazia algumas gravações, mas com dificuldade. Já compunha pouco. Dedicava-se a uma pequena arte, com pedaços velhos de lata e madeira, que eram tranformados em rodas-gigantes, trens de ferro e carrosséis, movidos a eletricidade. Fazia também enfeites, cigarreiras, bibelôs, etc. Adoniran Barbosa morreu dia 23 de novembro de 1982, aos 72 anos.
FEIRA 2010 - OSRP apresenta mais um Juventude tem Concerto, domingo, às 10h
A Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) realiza mais uma edição do projeto Juventude tem Concerto, neste domingo, às 10h, no Theatro Pedro II. A série de concertos didáticos e de formação de público é voltado para crianças e jovens. São concertos interativos, com participação da plateia através de perguntas ao maestro e aos músicos.
A OSRP conta uma história de devoção e amor à arte desde sua fundação, em 22 de maio de 1938, pelo alemão Marx Bartsch. A orquestra desenvolve e participa de importantes projetos que difundem a música erudita, reafirmando seu papel de destaque no setor artístico e nos cenários municipal e nacional.
A credibilidade conquistada através dos anos justifica o fato de ser a segunda orquestra mais antiga do Brasil em atividade constante, apesar de ser gerida por uma entidade privada, a Associação Musical de Ribeirão Preto, que conta com parcerias desenvolvidas junto às iniciativas pública e privada.
Essa mesma característica atraiu para a OSRP, regentes consagrados como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Filipe Lee, Spartaco Rossi, Roberto Minczuk , Ricardo Kanji, João Carlos Martins, Gunter Neuhold.
Já participaram dos concertos realizados pela OSRP solistas de destaque como Nelson Freire, Dang Thai Son, Jacques Klein, Yara Bernette, Ruggiero Ricci, Nathan Schwartzman, Antônio Meneses, Duo Assad, Ricardo Castro, Trio Brasileiro, além de artistas brasileiros como Naná Vasconcelos, Dori Caymmi, Yamandú Costa, Leo Galdeman, Ivan Lins, Toquinho, entre outros.
Dentre os eventos produzidos pela OSRP destacam-se a as participações nas montagens das óperas La Traviatta, de Verdi e Cavalleria Rusticana, de Mascagni. Atualmente é regida pelo maestro Cláudio Cruz, ganhador do Grammy Latino 2002 e do Prêmio Carlos Gomes, em 2002 e 2006.
A OSRP apresenta-se em duas séries regulares de concertos: os Concertos Internacionais, que tem como convidados solistas de renome nacional e internacional, e o Juventude Tem Concerto. A Associação Musical de Ribeirão Preto existe desde a fundação da OSRP e é presidida pelo engenheiro Délcio Bellini Junior.
FEIRA 2010 - Coro da OSRP canta na marquise do Theatro, domingo, a partir das 9h
O Coro da Escola Canto Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) se apresenta na marquise do Theatro Pedro II, neste domingo, às 9h. O grupo, que desenvolve desde 2006 um trabalho de seleção e divulgação do repertório de música erudita para coral e orquestra, será regido por Snizhana Drahan. Em seguida, às 10h30, será a vez o Coral Lotus, sob a regência de Silvia Santos.
Roberto Carlos canta neste sábado em comemoração aos 154 anos de Ribeirão Preto
O Rei foi um dos principais representantes da Jovem Guarda. Já vendeu mais de 120 milhões de discos. No Carnaval de 2011, o artista será homenageado pela Escola de Samba carioca Beija-Flor, cujo enredo terá o título “A simplicidade do Rei”.
Cantora Keila Regina interpreta vozes femininas do Samba, dia 20, às 11h, no Sesc Ribeirão
Foto: Henrique Santos
A cantora Keila Regina interpreta consagrados expoentes femininos do samba como Clara Nunes, Dona Ivone Lara, Leci Brandão, Beth Carvalho e Jovelina Pérola Negra, dia 20 de junho, das 11h às 13h, na Área de Convivência do Sesc Ribeirão. O repertório também passeia pelo samba rock. O Sesc fica na rua Tibiriçá, 50.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
FEIRA 2010 - Zélia Duncan canta o CD Pelo Sabor do Gesto, sábado (19), às 21h
A cantora Zélia Duncan apresenta neste sábado, às 21h, no palco esplanada, canções do seu mais recente trabalho, o CD Pelo Sabor do Gesto, que foi indicado ao Grammy Latino. O álbum reúne novas composições e destaca parcerias com Chico César, Paulinho Moska, Fernanda Takai e Zeca Baleiro, entre outros.
Zélia nasceu em Niterói, dia 28 de outubro de 1964. Em 1971 mudou-se com a família para Brasília, onde ficou até 1987. Lá começou a cantar profissionalmente em 1981, na Sala Funarte. Foi lá que decidiu o caminho da música para sempre. Passou a se apresentar com frequência, na mesma Funarte.
Após abrir um show de Luis Melodia, no Teatro Nacional de Brasília, foi selecionada para representar o Distrito Federal no projeto Pixinguinha, no elenco do pianista Wagner Tiso e da cantora Cida Moreyra. Os três viajaram por sete cidades. Zélia amadureceu e, como ela mesma diz, aprendeu a apurar os ouvidos.
Aos 22 anos, a bordo de seu fusca branco, voltou para o Rio de Janeiro. Cursou a CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) ao mesmo tempo em que montou o primeiro show, com formação inusitada de guitarra, baixo acústico e clarinete. Cantou Itamar Assumpção, Caetano Veloso, Beatles, Police e algumas inéditas de outras pessoas.
No final de 1989, Zélia conheceu a diretora de teatro Ticiana Studart, recém chegada de Nova Iorque com ideias que batiam com os planos da cantora. Zélia Cristina no Caos! Esse foi o show bolado com poucos recursos, mas com figurinista, iluminador, técnico de som, banda, maquiador e até público.
Mesmo sem mídia, o resultado foi recompensador. Aos poucos Zélia passou as lotar as casas onde tocava. O Estúdio Eldorado procurou Zélia "Cristina" e a convidou para gravar. "Com um disco que era 30% do que se poderia fazer, tive duas indicações para o prêmio Sharp, como revelação e melhor cantora pop-rock e o prazer de dividir uma faixa com Luís Melodia".
Com a ajuda da gravadora e de uma empresária, cantou em São Paulo (Crownie Plaza), Porto Alegre, Florianópolis, Brasília e Teatro Ipanema. Participou de vários programas de TV, como Jô Onze e Meia, Programa Livre, Vídeo-Show e Metrópolis. O disco estava longe de se parecer com Zélia, mas rendeu mídia.
Em 1991 firmou um contrato de três meses para cantar nos Emirados Árabes. Os três meses viraram cinco. Isso cantando para pessoas que não entendiam uma só palavra de Zélia. Eram árabes, europeus, australianos e por aí vai. No entanto, ela achou a experiência fundamental, uma fase de crescimento, onde tudo foi aproveitado.
De volta ao Brasil, Zélia sabia que não era a mesma. Não se rendia mais a falsos parâmetros. Queria um som mais acústico, próprio. Montou então sua banda para uma temporada no Torre de Babel. Lá conheceu o compositor e produtor musical Guto Graça Mello, que abraçou as ideias da cantora. Sem compromissos, gravaram. Ela solta no estúdio e ele observando.
Pouco tempo depois, durante a gravação de uma faixa do Songbook de Dorival Caymmi, com Almir Chediak, Zélia recebeu a notícia que a colocaria nos trilhos de seus sonhos. A gravadora Warner (WEA) estava interessada na jovem cantora. "As coisas foram se encaixando de maneira surpreendente e tranquila. Batalhei pela sorte e ela mostrou a cara, acho que já era tempo", disse Zélia.
O CD Pelo Sabor do Gesto, gravado em 2009, é composto por músicas inéditas. Produzido por John Ulhoa, do Pato Fu, e Beto Vilares, o repertório traz 14 faixas com o melhor de seu estilo, com destaque para as canções Todos os Verbos, Telhados de Paris, Tudo Sobre Você e Sinto Encanto.
FEIRA 2010 - Banda Cara Rapaz enche a esplanada de Rock'n Roll, sábado, às 20h
O vocalista, guitarrista e compositor Weber Pereira Nunes, o Réo (foto), comanda a banda Cara Rapaz, junto com Pedro Henrique Panúncio (o baixista Sossego) e o batera Daniel Caieiro. O grupo vai esquentar a esplanada do Pedro II com muito Rock'n Roll, neste sábado (19), às 20h.
FEIRA 2010 - Antonio Alexandre interpreta Toquinho e Vinicius, sábado, na Arena
O cantor e compositor Antonio Alexandre interpreta canções dos famosos parceiros musicais Toquinho e Vinicius de Moraes, neste sábado (19), a partir das 18h30, no espaço Arena Cultural do projeto Palavra Cantada. A apresentação, com vários sucessos dos dois artistas, será comentada pelos professores Valter Donizete Faluzinho e Ademir Aquino.
Vinicius
Vinicius de Moraes, o poetinha, nasceu no Rio de Janeiro, dia 19 de outubro de 1913. Foi diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e letrista. Essencialmente lírico, transpirava sonetos. Boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também um conquistador. Casou-se por nove vezes ao longo da vida.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Começou a se envolver com música no fim dos anos 1920, quando produziu letras para dez canções gravadas, sendo nove em parcerias com os Irmãos Tapajós. Seu primeiro registro como letrista veio em 1928, quando compôs (com Haroldo) Loira ou Morena, gravado em 1932 pela dupla de irmãos.
O final dos anos 1950 marcaria o início de um dos movimentos mais importantes da música brasileira, a Bossa Nova, marcada pelo álbum Canção do Amor Demais, gravado por Elizeth Cardoso. Além da faixa-título, o antológico LP contava ainda com outras canções de autoria da dupla Vinicius e Tom Jobim, como Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade.
No final dos anos 1960 começou uma parceria com um novo parceiro, o violonista Toquinho. Desta parceria, viriam clássicos como Como Dizia o Poeta, Tarde em Itapoã e Testamento.
Na madrugada de 9 de julho de 1980, Vinicius passou mal na banheira da casa onde morava, na Gávea. Morreu pouco depois. O poeta passara o dia anterior com Toquinho, com quem planejava os últimos detalhes do volume 2 do álbum Arca de Noé. Em 1981, este LP foi lançado.
Toquinho
Toquinho, o Antonio Pecci Filho, nasceu em São Paulo, dia 6 de julho de 1946. Aos quatorze anos começou a ter aulas de violão com Paulinho Nogueira. Com outros professores, estudou harmonia, violão clássico e orquestração. Começou se apresentando em colégios e faculdades e profissionalizou-se nos anos 1960.
O músico compôs com Chico Buarque sua primeira canção a ser gravada, Lua cheia. Em 1969 acompanhou Chico à Itália. Em 1970, compôs, com Jorge Benjor, o primeiro grande sucesso, Que Maravilha. No mesmo ano foi convidado por Vinicius para participar de uma série de espetáculos em Buenos Aires, capital da Argentina. Tal parceria durou onze anos, e rendeu 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos.
O mais recente lançamento do cantor é Toquinho e MPB4 - 40 Anos de Música, lançado em CD e DVD pela Biscoito Fino. Entre os novos projetos estão o CD Viva Vinicius, que gravou com Paulo Ricardo e que será lançado este ano, com canções inéditas.
Vinicius
Vinicius de Moraes, o poetinha, nasceu no Rio de Janeiro, dia 19 de outubro de 1913. Foi diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e letrista. Essencialmente lírico, transpirava sonetos. Boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também um conquistador. Casou-se por nove vezes ao longo da vida.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Começou a se envolver com música no fim dos anos 1920, quando produziu letras para dez canções gravadas, sendo nove em parcerias com os Irmãos Tapajós. Seu primeiro registro como letrista veio em 1928, quando compôs (com Haroldo) Loira ou Morena, gravado em 1932 pela dupla de irmãos.
O final dos anos 1950 marcaria o início de um dos movimentos mais importantes da música brasileira, a Bossa Nova, marcada pelo álbum Canção do Amor Demais, gravado por Elizeth Cardoso. Além da faixa-título, o antológico LP contava ainda com outras canções de autoria da dupla Vinicius e Tom Jobim, como Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade.
No final dos anos 1960 começou uma parceria com um novo parceiro, o violonista Toquinho. Desta parceria, viriam clássicos como Como Dizia o Poeta, Tarde em Itapoã e Testamento.
Na madrugada de 9 de julho de 1980, Vinicius passou mal na banheira da casa onde morava, na Gávea. Morreu pouco depois. O poeta passara o dia anterior com Toquinho, com quem planejava os últimos detalhes do volume 2 do álbum Arca de Noé. Em 1981, este LP foi lançado.
Toquinho
Toquinho, o Antonio Pecci Filho, nasceu em São Paulo, dia 6 de julho de 1946. Aos quatorze anos começou a ter aulas de violão com Paulinho Nogueira. Com outros professores, estudou harmonia, violão clássico e orquestração. Começou se apresentando em colégios e faculdades e profissionalizou-se nos anos 1960.
O músico compôs com Chico Buarque sua primeira canção a ser gravada, Lua cheia. Em 1969 acompanhou Chico à Itália. Em 1970, compôs, com Jorge Benjor, o primeiro grande sucesso, Que Maravilha. No mesmo ano foi convidado por Vinicius para participar de uma série de espetáculos em Buenos Aires, capital da Argentina. Tal parceria durou onze anos, e rendeu 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos.
Fábio Guinalz/AgNews
O mais recente lançamento do cantor é Toquinho e MPB4 - 40 Anos de Música, lançado em CD e DVD pela Biscoito Fino. Entre os novos projetos estão o CD Viva Vinicius, que gravou com Paulo Ricardo e que será lançado este ano, com canções inéditas.
FEIRA 2010 - Banda Los Porongas homenageia Chico Mendes, sábado, às 14h, no Pedro II
A banda acreana Los Porongas presta uma homenagem ao seringueiro Chico Mendes, neste sábado (19), às 14h, no Theatro Pedro II. Criado há sete anos, em Rio Branco, o grupo vive hoje em São Paulo e tem sido apontado pela crítica como uma das novas revelações do rock brasileiro.
Lançado pelo selo Senhor F Discos, o CD foi gravado e produzido por Philippe Seabra (Plebe Rude), no Estúdio Daybreak, em Brasília. O trabalho consegue reproduzir em cada faixa a intensidade de uma banda que por onde passa tem conquistado os mais diferentes públicos.
Seu novo CD, auto-intitulado, está sendo bem recebido pela crítica especializada, com destaque em veículos como Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Correio da Bahia, Diário do Nordeste, Diário do Pará, Programa Alto-Falante, entre outros.
Lançado pelo selo Senhor F Discos, o CD foi gravado e produzido por Philippe Seabra (Plebe Rude), no Estúdio Daybreak, em Brasília. O trabalho consegue reproduzir em cada faixa a intensidade de uma banda que por onde passa tem conquistado os mais diferentes públicos.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
FEIRA 2010 - Erasmo Tremendão é Rock'n Roll dia 18, às 21h, no palco principal
O cantor Erasmo Carlos sobe ao palco Esplanada nesta sexta-feira, às 21h para justificar seu apelido Tremendão. Fama de mau? Coisa nenhuma. Ele está mais Rock'n Roll do que nunca, com qualidade de sobra. Vai mostrar isso cantando o repertório de seu CD Rock'n'Roll, lançado há um ano.
No dia 5 de junho de 2009, dia em que completou 68 anos, Erasmo lançou o CD Rock'n'Roll (Coqueiro Verde), uma homenagem ao gênero que mais o influenciou, com 12 composições próprias, sendo sete em parceria com Nando Reis (em Um Beijo é um Tiro e Mar Vermelho), Nelson Motta (em Chuva Ácida e Noturno Carioca), Chico Amaral (em Noite Perfeita e A Guitarra é uma Mulher) e Liminha e Patrícia Travassos (em Celebridade).
AP
Jovem Guarda foi um movimento surgido na segunda metade da década de 60, que mesclava música, comportamento e moda. Não tinha intenções políticas. Tremendão participou efeticamente deste período, junto com Roberto Carlos e Wanderléia. A maioria dos participantes da Jovem Guarda teve como inspiração o rock das décadas de 1950/60.
Além do trio que comandava o programa de TV, participaram da Jovem Guarda artistas como Celly Campelo, Vanusa, Eduardo Araújo, Silvinha, Martinha, Arthurzinho, Ronnie Cord, Ronnie Von, Paulo Sérgio, Wanderley Cardoso, Bobby di Carlo, Jerry Adriani, Rosemary, Leno e Lilian, Demétrius, Os Vips, Waldirene, Diana, Sérgio Reis, Sérgio Murilo, Trio Esperança, Ed Wilson, Lafayette, além das bandas Os Incríveis, Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys e The Fevers.
FEIRA 2010 - Banda Palhas & Pulhas toca no palco da esplanada do Pedro II, dia 18, às 20h
A Banda Palhas & Pulhas sobe ao palco Esplanada do Theatro Pedro II nesta sexta-feira (18), às 20h, para apresentar o CD O Barbeiro e o Palhaço (selo independente) entre outras canções do grupo, criado em 2006. A banda é formada pelos músicos Andrei Furlan (voz e violão), Palinha (guitarras), Beto Braz (contra-baixo) e Enio José (bateria).
Com a colaboração de Paulinho Zambianchi, a banda tem influências diversas que vão de Chico Buarque e Milton Nascimento passando por Dave Mathews Band e Ben Harper, chegando a Los Hermanos e Pearl Jam. O CD O Barbeiro e o Palhaço foi lançado no final de 2009.
FEIRA 2010 - Eula Hallak canta choro e samba, dia 18, às 18h30, na Arena do Palavra Cantada
Foto: Carlos Villalba
A carreira artística de Eula envolve atividades de teatro, dança, performances e música. Formada pela Faculdade de Música da Unaerp, estudou em Nova Iorque nas escolas Avin Ailey e Broadway Dance Theater. Foi diretora musical de importantes espetáculos como “O auto do Descobrimento dos 500 anos do Brasil” na Bahia.
Foto: Carlos Villalba
Cantou com Elba Ramalho e abriu show de Geraldo Azevedo em Trancoso, Bahia. Em 2008, dirigiu pelo sexto ano consecutivo o show da chegada do Papai Noel do shopping Santa Úrsula de Ribeirão Preto com um espetáculo envolvendo música, dança e teatro.
Atualmente, ministra aulas de música para núcleos da Cidadania e Adolescente de Ribeirão Preto e região. Com seu parceiro Luis Alberto Cipriano apresenta serenatas e shows com repertório de Música Popular Brasileira.
Foto: Mário Paiva

Em 2007 concebeu o espetáculo teatral-musical “O amor é o amor - Tributo a Dalva de Oliveira", com arranjos de Luis Alberto Cipriano, em que, além de interpretar Dalva, foi diretora geral e co-autora do roteiro. A pré-estréia aconteceu em outubro de 2007 em Ribeirão Preto, com abertura do cantor e compositor Cláudio Nucci.
Eula se apresentou em outros importantes espaços de Ribeirão Preto, como a estreia no Espaço Cultural Capela da USP em 2007, 8ª Feira de Livro de Ribeirão Preto e na casa de show de MPB Barmania. Ano passado percorreu vários SESCs no estado de São Paulo e integrou a programação da Virada Cultural em Ribeirão Preto.
Grupo Sambô anima o Teatro de Arena de Ribeirão Preto nesta sexta-feira (18), às 19h

Músicas como Mercedes Benz (Janis Joplin), Rock’n Roll (Led Zeppelin) ou I feel good (James Brown) são cantadas por Daniel San com sua voz característica de rock e acompanhadas por cavaquinho, tan-tan, rebolo, instrumentos típicos de uma verdadeira roda de samba. O show desta sexta é gratuito.
Grupo Viola Cabocla se apresenta dia 19, às 16h30, no Sesc Ribeirão
O Grupo Viola Cabocla, formado pelos músicos André Peres (voz e viola caipira), Lu Mani (voz e percussão), Márcio Rocha (voz e violão aço) e Pedro Vieira (voz e violão nylon) canta os grandes compositores do universo caipira e alguns dos seus mais autênticos herdeiros, dia 19 de junho, às 16h30, na Área de Convivência do Sesc Ribeirão.
O show é uma Homenagem aos violeiros paulistas, mineiros e pantaneiros, à moda de viola e aos contadores de causos. Músicas que marcaram época e influenciaram gerações nas gravações de Cascatinha & Inhana, Mazzaropi, Tonico & Tinoco, Inezita Barroso, Duo Glacial, Rolando Boldrin, Pena Branca & Xavantinho, Renato Teixeira e Almir Sater estão no repertório.
O show é uma Homenagem aos violeiros paulistas, mineiros e pantaneiros, à moda de viola e aos contadores de causos. Músicas que marcaram época e influenciaram gerações nas gravações de Cascatinha & Inhana, Mazzaropi, Tonico & Tinoco, Inezita Barroso, Duo Glacial, Rolando Boldrin, Pena Branca & Xavantinho, Renato Teixeira e Almir Sater estão no repertório.
André Peres e a esposa Lu Mani integram o Grupo Viola Cabocla
O cantor e compositor André Peres é músico há mais de vinte anos. Toca violão, guitarra e viola. Estudou violão clássico e harmonia aplicada à música popular. A cantora e atriz Lu Mani, esposa de André, é formada em Letras pela UNESPAraraquara. Atuou nos grupos TEXC (Teatro Experimental de Comédia), Polichinelo, Jatobá, Navegador, Poetas Entre Nós e Boca de Cena.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
FEIRA 2010 - Maria Gadú sobe ao palco da esplanada nesta quinta às 21h
O álbum também rendeu à cantora o Prêmio Cultura do Estado do Rio de Janeiro, como melhor CD de Música Popular Brasileira. Em janeiro deste ano, Gadú participou da gravação do DVD do Eagle-Eye Cherry, no Circo Voador. Ela também participa do DVD de Ana Carolina e já abriu o show de Joss Stone.
Quando Gadú sobe ao palco, qualquer desavisado pode achar que ela faz parte de uma nova onda rock'n roll, meio punk, meio indie. Ousada, ela parece mesmo que vai chegar na marra, cheia de atitude. Mas basta abrir a boca, para a cantora mostrar suavidade em forma de MPB, com tudo muito próprio, letra, música e voz. Confira o Myspace da cantora.
FEIRA 2010 - Alessandra Freire canta Evandro Navarro, dia 17, às 20h, na Esplanada
A cantora Alessandra Freire apresenta canções do CD Três, gravado em parceria com o compositor Evandro Navarro, o Véio, e o violonista Robson Ribeiro. Ela canta nesta quinta-feira (17), às 20h, no palco esplanada do Theatro Pedro II.
O novo CD, que estará nas lojas a partir de julho, possui 12 faixas com estilos que passeiam pelo samba, bossa-nova, blues e jazz. O álgum é uma mistura de tendências que também mostra o talento de Véio (foto) como produtor musical. Mineiro de Muzambinho, ele construiu sua carreira em Ribeirão Preto.
O trabalho tem produção executiva de Evandro Grili e foi gravado e masterizado no Estúdio Nova Digital, de Ribeirão Preto. Os arranjos de violão são de Robson Ribeiro. Na música Aguaceiro, o arranjo e direção de estúdio são de Carlito Rodrigues.
Na música Errei, os arranjos são da banda Vinil. Em As razões do amor, participam Luciano Duarte (guitarras) e Robson Fonseca (violoncelo). Na cançao Qual explicação?, os arranjos são assinados por Murilo Barbosa. O CD conta ainda com a participação do grupo Sambô.
"Sou muito grato por estes momentos, tão ricos pra minha carreira, que a Alessandra, juntamente com os teus músicos e produção, tem me proporcionado. Que sejam os primeiros instantes de um Projeto duradouro e produtivo", disse o mineiro Véio.
O novo CD, que estará nas lojas a partir de julho, possui 12 faixas com estilos que passeiam pelo samba, bossa-nova, blues e jazz. O álgum é uma mistura de tendências que também mostra o talento de Véio (foto) como produtor musical. Mineiro de Muzambinho, ele construiu sua carreira em Ribeirão Preto.
O trabalho tem produção executiva de Evandro Grili e foi gravado e masterizado no Estúdio Nova Digital, de Ribeirão Preto. Os arranjos de violão são de Robson Ribeiro. Na música Aguaceiro, o arranjo e direção de estúdio são de Carlito Rodrigues.
Na música Errei, os arranjos são da banda Vinil. Em As razões do amor, participam Luciano Duarte (guitarras) e Robson Fonseca (violoncelo). Na cançao Qual explicação?, os arranjos são assinados por Murilo Barbosa. O CD conta ainda com a participação do grupo Sambô.
"Sou muito grato por estes momentos, tão ricos pra minha carreira, que a Alessandra, juntamente com os teus músicos e produção, tem me proporcionado. Que sejam os primeiros instantes de um Projeto duradouro e produtivo", disse o mineiro Véio.
FEIRA 2010 - Ronan Parreira interpreta Cazuza, dia 17, às 18h30, no Palavra Cantada
O violonista Ronan Parreira interpreta sucessos do cantor e compositor Cazuza, dia 17, às 18h30, na Arena Cultural. Parreira será acompahado por Marcos Paulo e terá a apresentação comentada pelo professor Ademir Aquino.
Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, nasceu dia 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro. Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira nos anos 1980, como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho.
Ao lado do amigo Frejat, companheiro de Barão, compôs sucessos como Todo Amor Que Houver Nessa Vida, Pro Dia Nascer Feliz, Maior Abandonado, Bete Balanço e Bilhetinho Azul. Em carreira solo, criou Exagerado, Codinome Beija-Flor, Ideologia, Brasil, Faz Parte Do Meu Show, O Tempo Não Pára, O Nosso Amor A Gente Inventa, entre outras
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à Aids em 1990, dia 7 de julho, no Rio de Janeiro, aos 32 anos.
Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes. Após sua morte, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza, com a intenção de proporcionar uma vida melhor à crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.
Cazuza recebeu várias homenagens. Em 1997, a cantora Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente composições de Cazuza, que também foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos mais variados genêros musicais.
A Somlivre realizou o show Tributo a Cazuza em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney Matogrosso, Barão Vermelho, Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni.
Em 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções do artista carioca. Em 2004 foi lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára, de Sandra Werneck.
FEIRA 2010 - Arena Cultural terá show indígena Kanarô, quinta-feira, às 17h
A Feira do Livro apresenta o show indígena Kanarô, quinta-feira (17), às 17h, na Arena Cultural. Quem comanda o espetáculo é o cantor Shaneihu Yawanawá, que insere o violão ao canto indígena Yawanawá para torná-lo acessível ao público em geral. O artista será acompanhado por percussão, violoncelo e charango.
Kanarô, para os índios Yawanawá, significa saudade, muita saudade, uma saudade de chorar! O povo vive na aldeia Nova Esperança, nas cabeceiras do rio Gregório, próximo à fronteira do Acre com o Peru. Shaneihu nasceu lá. Aos 18 anos ganhou um violão da mãe. Atualmente estuda Administração de Empresas em Rio Branco, AC.
Conta a lenda indígena dos povos Pano (tronco linguístico do povo Yawanawá) que o criador, Nuke Sheni, deu um dom a cada povo. Ao nascer, cada povo pegava seu cocar (maitê) e seu dom. Aos Yawanawá, o povo da queixada, coube o dom do canto. Cantavam tão bem que suas vozes seriam como melodias, com uma sonoridade que nenhuma outra etnia poderia alcançar.
Foto Ana Paula Alcantara
Kanarô, para os índios Yawanawá, significa saudade, muita saudade, uma saudade de chorar! O povo vive na aldeia Nova Esperança, nas cabeceiras do rio Gregório, próximo à fronteira do Acre com o Peru. Shaneihu nasceu lá. Aos 18 anos ganhou um violão da mãe. Atualmente estuda Administração de Empresas em Rio Branco, AC.
Conta a lenda indígena dos povos Pano (tronco linguístico do povo Yawanawá) que o criador, Nuke Sheni, deu um dom a cada povo. Ao nascer, cada povo pegava seu cocar (maitê) e seu dom. Aos Yawanawá, o povo da queixada, coube o dom do canto. Cantavam tão bem que suas vozes seriam como melodias, com uma sonoridade que nenhuma outra etnia poderia alcançar.
FEIRA 2010 - Martinho da Vila e Jorge Mautner são músicos às voltas com a literatura
O sambista Martinho da Vila fica até o dia 17 de junho em Ribeirão Preto para participar do Salão de Ideias da Feira do Livro, no Theatro Pedro II. Nesta quinta-feira, às 10h30, o artista mostra seu talento como escritor, com 10 livros publicados, entre títulos dedicados ao público infantil, obras autobiográficas e romances.
Já o músico, ator e escritor Jorge Mautner (foto) participa do projeto Nossa Aldeia, também nesta quinta-feira, às 16h, no Theatro Pedro II. A artista fará leitura dramática de texto do autor local Alexandre Azevedo. Mautner nasceu em 1941, no Rio de Janeiro. Tem 14 livros publicados e 13 discos lançados.
Já o músico, ator e escritor Jorge Mautner (foto) participa do projeto Nossa Aldeia, também nesta quinta-feira, às 16h, no Theatro Pedro II. A artista fará leitura dramática de texto do autor local Alexandre Azevedo. Mautner nasceu em 1941, no Rio de Janeiro. Tem 14 livros publicados e 13 discos lançados.
Banda Mero Civil apresenta rock'n roll e blues dia 16 na Fnac do RibeirãoShopping
A banda de rock Mero Civil se apresenta nesta quarta-feira (16), às 20h, na Fnac do RibeirãoShopping. O grupo ribeirãopretano nasceu em 2005 e é formado por Márcio Guerra (voz e guitarra), Nato Rodrigues (guitarra), Guinga (baixo) e Jean Rodrigues (batera e percussão).
terça-feira, 15 de junho de 2010
FEIRA 2010 - Martinho da Vila se apresenta quarta-feira (16), às 21h, no palco principal
Martinho José Ferreira nasceu em Duas Barras, RJ, em 12 de fevereiro de 1938. Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, foi para a capital com apenas quatro anos. Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos Forros, sua primeira profissão foi como Auxiliar de Químico Industrial, função aprendida no curso intensivo do Senai.

O compositor surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com o partido alto Menina Moça e no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando o clássico samba Casa de Bamba.
Em 1969 lançou o LP intitulado Martinho da Vila, que foi o maior sucesso do Brasil em execução e vendagem, com grandes sucessos como Casa de Bamba e O Pequeno Burguês e outras que se tornaram clássicos: Quem é Do Mar Não Enjoa, Iaiá do Cais Dourado e Tom Maior.
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