sexta-feira, 8 de abril de 2011

Banda Balaco faz 10 anos em 2011 e comemora com suingue, sábado (9), às 23h30, no Goa


A Banda Balaco toca neste sábado (9), a partir das 23h30, no Goa Lounge, em Ribeirão Preto, SP. Na magnética do suingue e do groove, a pedida é dançar. Do baú do Balaco sai balanço de samba-rock, funk e soul pra ninguém ficar parado. A noite também conta com a discotecagem do DJ Rogério Brito.

Balaco, banda criada há 10 anos, é formado pelos músicos Duda Lazarini (bateria), Bruno Barbosa (baixo), Fernando Perereca (voz e guitarra), Leandro Cunha (teclado), Rodrigo Skowa (voz e percussão), Marcelo Toledo (sax e flauta), Mauro Zacharias (trombone) e Manga Morais (trompete).

O ingresso para o show custa R$ 15, até às 22h30. Quem tiver o nome na lista, paga R$ 10. Para ter o nome na lista amiga, envie um e-mail para a Banda Balaco até às 16h deste sábado. O Goa fica na rua Marcondes Salgado, 1621 - Boulevard. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3234-2316.

Seu Jorge é hoje (8). A jornalista Kelly Lima já viu e afirma: "um Jorge para chamar de Seu"

Seu Jorge se apresenta hoje (8), às 23h,
na Recra de Ribeirão Preto. No Rio, Kelly já viu!

Kelly Lima

Irrequieto é o adjetivo que melhor pode definir Jorge Mário da Silva, mais conhecido pelo apelido dado pelo amigo Marcelo Yuka: Seu Jorge. “Seu”, como pronome de tratamento, contração de senhor, mas que ganha contornos de intimidade em pronome possessivo, diante da doação deste músico à sua arte e ao seu público.

Irrequieto, ele é no palco que ocupou com maestria no Oi Futuro Ipanema na sexta e no sábado dentro de seu projeto em conjunto com a banda Almaz, formada por músicos do Nação Zumbi.

Mais que isso. Irrequieto ele é na vida. Daria aqui para falar de sua determinação no início da carreira, que o fez ser escalado por Paulo Moura para um musical, depois de viver três anos como sem teto pelas ruas do Rio de Janeiro. Mas este blog não quer entrar nos aspectos biográficos de sua trajetória entre a Baixada e o estrelato, apenas refletir sobre a inquietude musical do meu, nosso, Seu Jorge.

Início brilhante no Farofa Carioca, passagem estelar pela Orquestra Imperial, uma brincadeira de amigos, e um tropeço para os críticos quando buscou parceria com a pop Ana Carolina. Seria mais fácil que ele tivesse se refugiado no afago da mídia e aconchego dos fãs, e continuasse a brindar a música brasileira com sambarocks samabasouls inspirados como São Gonça, Carolina e Tive Razão, ou outras menores, como a Burguesinha. Épocas de Mané Galinha, em que ele começou a mostrar sua veia de ator.

Mas aí falou mais alto o poder do querer mais, e mais do que o mais, o diferente. Fez filme no exterior, estudou música, percorreu mundos. Brincou de superstar e agora em seu retorno ao Brasil, maduro e inteiro, brinda seu país com performance impecável junto ao que se pode chamar de melhor quadro musical do cenário nacional, formado pelos feras da nação.

O repertório vai de Michael Jackson, Kraftwerk, Marvin Gaye e David Bowie, a (pasme) Vinicius de Morais, Noriel Vilela, Martinho da Vila e uma Tribo Massai, reminescente da era dos antigos Festivais, que dá o tom do hit que deverá ser trabalhado no disco: Pai João.

Já dá para imaginar o que será o caldeirão do Circo Voador, quando ele cantar este hit “tira-o-pé-do-chão” no próximo dia 26 de março. Eu compraria já o ingresso para evitar ficar de fora como muitos dos que não conseguiram garantir os poucos convites de convidados distribuídos pela Oi nestas primeiras apresentações do disco no Brasil

Do show, pouco dá para se dizer além do esperado superlativo comentário de que encontro é uma conjunção astral privilegiada entre o “feiticeiro das cordas”, “ilusionista da guitarra”, Lucio Maia, em definição do próprio Seu Jorge, acompanhado de uma bateria impecável e toques de maracatu de Pupilo, com o endiabrado Alexandre Dengue, e o supreendente e preciso Gustavo da Lua na Percussão. Isso tudo cerceado por uma mesa de som cheia de efeitos bacanérrimos na voz retumbante do mestre.

Seu Jorge, por sua vez, além do “carisma” delirante que preenche todos os espaços do palco e leva a loucura a plateia feminina a cada volteio, tem domínio completo do corpo e das expressões faciais ao passear teatral e magistralmente pelos personagens que cria na mente para interpretar cada canção. Por fim, exibe performance única atrás de sintetizadores, flauta e até um inusitado mini trompete que ele diz que “não toca, apenas enrola”.

Digo “diz”, porque mestre Jorge, depois de nos presentear com seu balé malandro-matreiro, entre goles de cerveja no palco, que deixavam a plateia sedenta, foi tomar chope ali do lado da casa de espetáculos, num boteco das cercanias, onde estavam os blogueiros do Andaraí tergiversando sobre as surpreendentes viradas de guitarra, efeitos de voz e demais diabrites que tinham acabado de ver no palco… Coisas de Ipanema… Coisas do Rio… Coisas de Jorge.

Na calçada do bar semi fechado, entre a água e sabão que corriam sob seus pés e para uma plateia de quatro fãs extasiados, e mais dois companheiros, faz mais um show, e apresenta só no gogó, as canções que compôs para um novo projeto, o “Música para Churrasco – Volume 1″, que sai em agosto. (anote aí!)

São microcontos de personagens que ele coleciona, reais e inventados. Estão lá uma japonesa, uma vizinha, o companheiro, a dona doida, entre outros. “São figuras que eu cruzo por aí”, diz o antropólogo musical, nosso “companheiro” de bar por uma noite. Irrequieto por natureza, ávido por novidades. Impávido com o sucesso. Este cara é para chamar de “Seu”.

Kelly Lima
é jornalista
da Agência Estado
e mantém,
com um amigo,
o ótimo blog


Mário Feres será homenageado por amigos na Companhia do Sarau, em Campinas, sábado (9)

Matheus Urenha / A Cidade

O músico Mário Feres, falecido há uma semana, será homenageado por amigos neste sábado (9), a partir das 20h30, na Companhia do Sarau, em Campinas, SP. O tributo ao arranjador, compositor, multi-instrumentista e produtor musical, que era radicado em Ribeirão Preto, contará com a participação de 10 músicos.

Um dos mais importantes pianistas brasileiros, Mário Feres lutava contra um câncer no fígado e morreu no dia 1º de abril. O músico tocou com Paulo Jobim na Europa (Quarteto Jobim-Morelembaum), teve parcerias musicais com Simone Guimarães e André Mehmari, foi regente de coral e professor de música.

Gilberto de Syllos
Mário sempre trabalhou com generosidade, talento, humor e amor pela música. O Sarau deste sábado terá a participação de Ricardo Matsuda (viola e violão), Ivan Vilela (viola), Isa Taube (voz), Patrícia Gatti (piano), Paula Ferrão (rabecas), Mané Silveira (saxofones), Marcelo Onofri (piano), Gilberto de Syllos (contrabaixo acústico), Edu Guimarães (acordeon) e Leandro Barsalini (percussão).

O ingresso custa R$ 25 e pode ser adquirido na Banca Central - Barão Geraldo e Livraria Iluminações, que fica na rua José Paulino, 1474 - Centro de Campinas. Há estacionamento em frente. A Companhia do Sarau fica na rua José Martins, 1899 - Vila Santa Izabel - Barão Geraldo, Campinas, SP.

O Sarau

Ivan Vilela

Neste sarau, será apresentado um panorama com as recentes produções de alguns dos principais músicos radicados em Campinas, além de um convidado de São Paulo. Vários destes trabalhos conquistaram um público cativo e obtiveram destaque na crítica especializada nacional.

O violeiro, compositor, arranjador e professor Ivan Vilela estará acompanhado por Paula Ferrão, com canções dos bem sucedidos CDs “Paisagens”, “Dez cordas” e “Do corpo à raiz”. Já o pianista e compositor Marcelo Onofri interpreta seus surpreendentes arranjos para o quarteto com Edu Guimarães, Gil de Syllos e Leandro Barsalini.

Isa Taube faz uma mostra de seu recente CD “Flor da Lua” – canções de Ivan Vilela, Paulo Freire e Ricardo Matsuda. Gilberto de Syllos – considerado pelo crítico Zuza Homem de Mello entre os melhores em seu instrumento – promete um inusitado solo de contrabaixo.

Patricia Gatti e Ricardo Matsuda

A cravista Patricia Gatti tocará piano e, ao lado de Ricardo Matsuda, apresenta alguns “Contos Instrumentais”, CD com destaque na crítica nacional em 2010/2011. O saxofonista e compositor paulistano Mané Silveira também confirmou presença.

Juntamente com Matsuda e de Syllos, Silveira gravou várias faixas para o CD "Minha Vontade", de Vânia Lucas, esposa de Mário Feres, que foi o pianista e assina a direção, produção e arranjos do trabalho. O álbum, lançado em 2004, conta com participações de Paulo Jobim, Jaques Morelenbaum, André Mehmari e Guinga.




Mário Feres deixa legado musical

Ele compôs trilhas para documentários
de TV, espetáculos teatrais e dança

Diário de Marília / Caderno B

Compositor, pianista, arranjador, produtor e violonista autodidata, o mariliense Mário Feres, 43, faleceu dia 1º de abril, em Ribeirão Preto, vítima de câncer no fígado. Casado com a cantora Vânia Lucas, com quem tinha dois filhos, Tomas, 14 e Luiza, 24, trabalhou com grandes nomes da MPB, como Paulo Jobim e Jaques Morelenbaum, com este último fez sua última turnê na Europa em 2009.


Mário Feres herdou do pai Feis Feres e dos irmãos o gosto pela música. Ingressou na arte musical aos 12 anos de idade e em 1979 já atuava como profissional. Formado em Odontologia, foi para Ribeirão Preto em 1993, onde se encontrou de vez com a música, sua grande paixão, além dos filhos.

A cantora e esposa Vânia Lucas falou da fase atual de Mário Feres, “ele estava se firmando muito como compositor” e lançaria um CD com composições próprias neste ano. Também deixou trilhas para ballet e Vânia pretende continuar seus projetos, com apoio dos amigos.

Deixou ainda trabalho iniciado como arranjador, tinha muitas encomendas para este ano, tanto que no dia 5 de maio, já estava agendado e vai acontecer apresentação no Teatro Pedro II, em Ribeirão com a participação de Paulo Jobim, Vânia e Sinfônica de Ribeirão. Ele será homenageado com dois arranjos.

Ele sempre manteve o Duo Mário Feres e Vânia Lucas e participações com quartetos e quintetos. Foi arranjador e pianista do Coral Voz Ativa, da Associação do Fórum de Ribeirão. Excursionou pela Europa e em 2010 atuou mais diretamente no Rio de Janeiro, entre os trabalhos musicais como “Romance Barato”, dirigido por Denise Bandeira.

O CD mais recente é “Trinca de Reis”, lançado pela Tratore com os sambistas Edu Velocci, Heraldo Faria e Flavinho Machado. De Vânia Lucas a última produção foi o CD “Minha Vontade”.

“O Mário deixa os filhos, o amor, a carreira. A música foi a coisa a que ele mais se dedicou nesta vida. Os amigos que ele cultivava estão ajudando muito, trazem as imagens de todas estas vivências. Ele foi meu amigo, companheiro, amante, temos muitas coisas vivas, por muito tempo. Foi meu piadista preferido”, comentou Vânia Lucas.

Homenagens surpreenderam família

O corpo de Mário Feres foi velado (dia 1º de abril) na Escola Waldorf, em Ribeirão Preto, na mesma sala em que ele dava aula. A irmã Ana Feres conta que cada aluno que chegava executava uma canção, seja ao piano, violão, ou qualquer manifestação artística para reverenciar o “professor”.

Mário Feres descobriu o câncer no fígado dia 22 de dezembro de 2010 e aí começou sua luta pela vida. Dia 30 deste mês de abril completaria 44 anos. Em novembro do ano passado esteve em Marília com Vânia Lucas apresentando o espetáculo “O Tom da Paixão”, um tributo a Tom Jobim.

A irmã fala de uma pessoa talentosa, “feliz, alegre, de bem com a vida, muito naturalista e zen”. O músico deixou além da esposa, filhos e do pai Feis Feres, irmãos, oito sobrinhos e uma sobrinha neta.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Seu Jorge leva suingue à Recreativa de Ribeirão Preto, nesta sexta-feira (8), a partir das 23h

Camila Domingues

O cantor e compositor Seu Jorge se apresenta nesta sexta-feira (8), a partir das 23h, na Recreativa de Ribeirão Preto, SP. No repertório, MPB, samba, samba rock, samba funk, soul, funk e afro-pop. A Recra fica na avenida Nove de Julho, 299 – Sumaré. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3023-9809, (16) 3441-8381 e (16) 3441-8382.

Banda Somdoa toca hoje (7), a partir das 21h30, no bar Maria Cachaça, em Ribeirão

A banda ribeirão-pretana Somdoa, formada por Adriano (guitarra, violão e voz), Michele (voz), Glenio (baixo e voz) e Markin (bateria), toca nesta quinta-feira (7), a partir das 21h30,no bar Maria Cachaça, em Ribeirão Preto, SP. No repertório, MPB, pop, rock e dance. O bar fica na avenida Independência, 1279. Informações pelo telefone (16) 3237-2010.

Mariana Mestriner se apresenta neste sábado (9), a partir das 21h, no bar Maria Cachaça


A cantora Mariana Mestriner se apresenta ao lado dos músicos Alê Machado, Rodrigo Oficiati, Alan Ávila e Giulinha, neste sábado (9), a partir das 21h, no bar Maria Cachaça, em Ribeirão Preto, SP. No repertório, o melhor da música brasileira, com tempero de jazz, blues e bossa. O bar fica na avenida Independêcia, 1279. Mais informações pelo telefone (16) 3237-2010.

Bandas Fother Muckers e Sol de Papel agitam o bar Estação Sarandy, sexta-feira (8), às 23h

As bandas Fother Muckers e Sol de Papel levam rock'n roll ao Estação Sarandy, em Jurucê, nesta sexta-feira (8), às 23h. O bar fica na rua Pedro Targa, 593. A Sol de Papel, banda independente formada por Nandera Oliveira (bateria), Bruno Pessotti (baixo), Pedro Rubiani (voz) e Dr. Diguim (guitarra), tem influência do rock anos 1990.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Gaúcho Luis Vagner mostra o suingue de sua guitarra, nesta quinta-feira (7), às 21h, no Sesc


O músico gaúcho Luis Vagner leva o suingue de sua guitarra ao Sesc Ribeirão, nesta quinta-feira (7), a partir das 21h. No repertório, uma seleção representativa de suas mais conhecidas composições, entre clássicos como Segura a Nega, Zero pro Bedeu e Como.

Luís Vagner Dutra Lopes nasceu em Bagé, RS, no dia 20 de abril de 1948. Cantor, compositor e instrumentista, foi criado numa família ligada à música. O pai, Vicente Lopes, era músico da orquestra Copacabana Serenaders. O avô, Romario Lopes Brasil, era flautista.

Cantor, compositor e guitarrista Luis Vagner teve suas músicas gravadas por artistas como Sílvio Brito, Ronnie Von, Bebeto, Wando e Lady Zu, entre outros. Os ingressos para o show desta quinta custam de R$ 2,50 a R$ 10. O Sesc Ribeirão fica na rua Tibiriça, 50 - Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3610-0141.

Banda Srta. Zirma toca no Paulistânia Rock Bar, nesta quinta-feira (7), a partir das 21h


A banda Srta. Zirma se apresenta no Paulistânia Rock Bar, em Ribeirão Preto, SP, nesta quinta-feira (7), a partir das 21h. O ingresso custa R$ 7. O bar fica na rua Daniel Kujawski, 193 - Jardim Paulista.

O grupo é formado por Ju Mangolin (voz e violão), Drika Jaxs (voz e baixo), Renata Faria (voz e percuteria), Gá Hebling (percussão e voz) e Marina Daghuer (voz, guitarra e gaita).

A banda nasceu em 2005 e logo ganhou um estilo ousado e sonoridade peculiar, sob influência de Paralamas, Mutantes, Rita Lee, Maria Gadu, Sandra de Sá, Luciana Mello e muitos outros nomes da MPB.

Bossa Nossa faz tributo a Adoniran Barbosa, nesta sexta (8), às 21h, no Teatro Santarosa

"Nóis ganha poco mais nóis se diverti". O Coro Cênico Bossa Nossa presta uma homanagem ao cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa, nesta sexta-feira (8), a partir das 21h, no teatro Santarosa, Praça Rotary Club, 325 - City Ribeirão. O grupo volta a se apresentar no sábado (9), às 20h, e no dia 13 de abril, às 21h. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia).

O Bossa Nossa estreou o espetáculo em 2010 ano do centenário de Adoniran. A direção musical é de Adriane Biagini, com colaboração de Rita Paula Ignácio e Fernanda Cechi. A direção cênica é de Magno Bucci e a produção de Fabiano Rangel e Odônio dos Anjos.

João Rubinato, o Adoniran, nasceu em Valinhos, dia 6 de agosto de 1910. Compositor, cantor, humorista e ator, representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais.


Adoniran foi o responsável por refutar o título de São Paulo ser o "Túmulo do Samba”. Colocou na boca de todo o Brasil o samba paulistano. Não há ninguém que não conheça pelo menos um dos seus sucessos. Roda de samba de brasileiro que se preze, no mundo inteiro, tem presença obrigatória da obra deste marco do samba.

O início da carreira não foi nada fácil. Rubinato enfrentou gongos e outras rejeições. Chegou a gravar um disco, Agora pode Chorar, que não faz sucesso algum. Mas insistiu. Como Adoniram, sambista das ruas, começou a fazer sucesso nas rádios, com uma liguagem peculiar. É dele clássicos como Samba do Arnesto, Praça da Sé, Samba Italiano, As Mariposa, No Morro da Casa Verde, Tiro ao Álvaro, Trem das Onze, entre outras.

Nos últimos anos de vida, com o enfisema pulmonar avançando, largou a vida boêmia e fazia algumas gravações, mas com dificuldade. Já compunha pouco. Dedicava-se a uma pequena arte, com pedaços velhos de lata e madeira, que eram tranformados em rodas-gigantes, trens de ferro e carrosséis, movidos a eletricidade. Fazia também enfeites, cigarreiras, bibelôs, etc. Adoniran Barbosa morreu dia 23 de novembro de 1982, aos 72 anos.

Samba, Arte e Alecrim vai rolar sábado (9), a partir das 21h, na Fábrica de Extintores

Sábado (9), a partir das 21h, se não chover, vai rolar samba, arte e alecrim na Fábrica de Extintores, em Ribeirão Preto, SP. O projeto de Cleber Sberni Junior e Eduardo Cruz reunirá o melhor do samba e música brasileira e a arte de De Pitanga, Ju Padilha, João Naccarato, João Pedro Zuccolotto e Loja Graças do Brasil.

Os ingressos custam R$ 10. Quem tiver o nome na lista amiga paga R$ 7. Para incluir o nome na listagem, envie e-mail para a Fábrica de Extintores até às 18h de sábado (9). Proibido para menores de 18 anos. O espaço fica na rua Flávio Uchôa, 2151 - Campos Elíseos. Mas atenção, se chover o evento será adiado.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Banda homenageia trilha sonora dos filmes de Tarantino, quarta (6), às 19h, em Ribeirão


A banda Tarântulas e Tarantinos, formada pelo ex-VJ Luiz Thunderbird, homenageia a trilha sonora de filmes do diretor Quentin Tarantino, nesta quarta-feira (6), a partir das 19h, nos Estúdios Kaiser de Cinema, em Ribeirão Preto, SP. O show faz parte do 37º Festival Sesc Melhores Filmes, que acontece simultaneamente em 16 cidades paulistas.

Thunderbird, que é baixista, vai apresentar um repertório de 20 músicas dos principais longas-metragens de Tarantino. A trilha do filme Pulp Fiction, um dos mais famosos do diretor norte-americano, será uma das mais lembradas, com muito rock, pop e surf music. A banda é formada ainda por Guilherme Held (guitarra) e Felipe Maia (bateria).

Após a apresentação do grupo musical, será feito o anúncio e premiação dos vencedores do festival nas categorias de melhor filme, documentário, ator, atriz, direção, roteiro e fotografia para os filmes nacionais e melhor filme, direção, ator e atriz para as películas estrangeiras. Em seguida será exibido o filme "Riscado", de Gustavo Pizzi.

O Festival Sesc Melhores Filmes em Ribeirão acontece dias 7, 8, 10, 12, 13, 14 e 15. Os Estúdios Kaiser de Cinema de Ribeirão Preto ficam na rua Mariana Junqueira, 33. A entrada é gratuita. Os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência no local. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3977-4477.

Paulinho Brasília leva MPB de qualidade ao Chopp Time, nesta terça (5), a partir das 19h

O cantor e compositor Paulinho Brasília apresenta o melhor da MPB, nesta terça-feira (5), a partir das 19h, no Chopp Time da avenida Maurílio Biagi, 800, em Ribeirão Preto, SP.