quarta-feira, 22 de maio de 2013

MPBlues leva Fernanda Marx e Missionários do Blues aos Estudios Kaiser nesta sexta-feira (24)


O projeto MPBlues terá duas atrações nesta sexta-feira (24), a partir das 22h, nos Estúdios Kaiser de Cinema, em Ribeirão Preto, SP. A cantora Fernanda Marx, acompanhada por Alessandro Machado (violão) e Inácio Koser (bateria), abre a noite. Em seguida é a vez dos Missionários do Blues. O projeto conta com a parceria do Espaço A Coisa.

Fernanda Marx montou um repertório com canções como Berimbau, Espumas ao vento, Disritmia, Canto de Osanha, Só tinha de ser com você, Cartomante, entre outras. A cantora atua em Ribeirão Preto há 14 anos. Já participou de vários grupos, mas se dedicou especialmente ao trabalho na Cia. Minaz, que se dividia em três grupos: Coral Minaz, o coral de Câmara e o Madrigal Minaz.

Em 2009, passou a integrar a banda Missionários do Blues, como solista e backing vocal, e também gravou um disco com o grupo, em 2011. Em 2010, participou da gravação do CD “Mosaico”, disco de músicas brasileiras inéditas, gravado por solistas do Madrigal Minaz. Em outubro de 2012 deu início a carreia solo com o show Flor de Café, no Teatro Minaz em Ribeirão Preto.

Com 15 anos de existência, a banda Missionários do Blues se consagra como a primeira power band de blues de Ribeirão Preto e região e se caracteriza pela alegria e o alto astral de suas apresentações. Além do blues, estilo que dá nome à banda, os Missionários interpretam em seu repertório clássicos da soul music, do R&B e do rock, além de composições próprias.

Em novembro de 2011 a banda lançou seu primeiro CD autoral, “Missionários do Blues”, com músicas que marcaram a história do grupo ao longo de sua trajetória, com canções em inglês e português, além de temas instrumentais. A banda é formada por Fabrício Chabusco (voz), Danilo Verissimo e Samir Issa (guitarras), Henry Blues Boy (gaitas), Andrezão Paulim (teclados), Fabiano Rangel (baixo) e Danilo França (bateria).

Extras - Na parte externa ao show, nas Ruínas do Kaiser, os DJS OldFellas e Henrique Falleiros esquentam e agitam a pista de dança. Durante a noite, funcionará a Galeria Tia Fonseca representando artistas de todo o Brasil. Para os comes e bebes, cachorro-quente, caldos, pipoca, café, chocolate quente, brigadeiro e outras delícias. O ingresso custa R$ 15. O estacionamento - para 100 carros - custa R$ 5.

Justino Trio apresenta um pocket show na Fnac Ribeirão, nesta quinta-feira (23), a partir das19h


                                                                                                              Diana Modena

Mesclando batidas simples, guitarra, baixo e vocal de forma justa, a banda ribeirãopretana Justino se apresenta nesta quinta-feira (23), a partir das 19h, na Fnac de Ribeirão Preto, SP. O trio é formado por Joca Vita (guitarra e voz), Daniel Sartori (baixo e vocal) e Mamão Scaduto (bateria).

O Justino surgiu no final de 2009 como um desdobramento da banda ribeirãopretana O Mínimo. As influências passam pelo rock de garagem, pós-punk, psicodelia e MPB. A apresentação é gratuita. A Fnac fica Avenida Cel. Fernando Ferreira Leite, nº 1540.


Cauby Peixoto faz dois shows em Ribeirão Preto com repertório de clássicos


O intérprete fala sobre o ídolo Nat King Cole, Chico Buarque
e explica ainda por que gosta de Luan Santana

Régis Martins - Jornal A Cidade

“O cantor deve fazer o máximo para que o público
não tenha preconceito com qualquer ritmo” - Cauby 
Peixoto, cantor (Foto: Matheus Urenha / A Cidade)

Ele gravou o primeiro rock em português, foi chamado de “Elvis Presley brasileiro” nos EUA, cantou ao lado do ídolo Nat King Cole, vendeu milhares de discos e, no alto de seus 82 anos, é fã de Luan Santana.

“Gosto dele porque ele agrada muito as fãs”, responde Cauby Peixoto, que se apresenta nesta quarta-feira (22) e quinta-feira (23), na Casa do Dedé, em Ribeirão Preto.

Estrela do rádio nos anos 1950, Cauby, pelo menos no quesito popularidade, era uma espécie de Luan Santana de sua época. Porém, com um vozeirão invejável e um repertório que passava longe do sertanejo pop.

Cauby se considera um legítimo cantor romântico, de uma escola que talvez só Roberto Carlos faça parte. Em entrevista, informou que o repertório desta quarta e quinta vai ser bem variado.

“Canto músicas antigas e músicas modernas. O tempo do show vai depender do público. Eu canto de acordo com os aplausos e o prazer que o público tem de me ver. Eu sinto quando tem que parar”, explica.

Vestido com um terno que imita a pele de uma cobra, o cantor fala pausadamente, sempre com o sorriso aberto. Gosta de lembrar do passado, principalmente do dia em que conheceu Nat King Cole em terras estrangeiras. “Eu tinha gravado ‘Blue Gardenia’ e, quando fui para a América, ele estava se apresentando na boate Copacabana, onde fui conhecê-lo. Lá, ele me convidou para cantar. Eu cantei com Nat King Cole”, recorda.

Elvis

Cauby viveu por dois anos nos EUA, onde gravou, com nome artístico de Ron Coby, um LP com a orquestra de Paul Weston, cantando em inglês. Foi lá que ficou conhecido como o “Elvis Presley brasileiro”.

Até hoje acha graça do apelido, que parece ter algum fundamento. Ele foi o primeiro cantor brasileiro a gravar um rock. No caso, “Rock’n’roll em Copacabana”, escrito por Miguel Gustavo, autor da marchinha “Pra Frente, Brasil”. “Eu gostava de rock porque era jovem e gostava de dançar, mas gravei porque era moda. Depois, continuei a cantar músicas românticas”, informa.

Mais do que romântico, Cauby é um intérprete versátil. Gravou de tudo em mais de 60 anos de carreira. Inclusive a bossa-nova, criticada pela geração que brilhou na época de ouro da rádio brasileira. “Achei ótima a bossa-nova. Eram músicas modernas e eu gostava desse estilo. Já cantei alguma coisa”, ressalta.

E como. Nos discos lançados na virada dos anos 1950/1960, tem versões de canções de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, como “A felicidade”, “Foi a noite”, de Newton Mendonça e Jobim, e “Samba do Avião”, de Tom.

“O cantor deve fazer o máximo para que o público não tenha preconceito com qualquer ritmo. Quando ele é moderno e conhece bem do assunto, ele consegue isso”, explica.

O artista também enfrentou o ostracismo, principalmente nos anos 1970. Porém, logo no início da década seguinte, lançou um de seus discos de maior sucesso: “Cauby! Cauby”, com músicas de Caetano Veloso, Joanna e Chico Buarque escritas especialmente para ele. “Bastidores”, de Chico, tornou-se uma espécie de hino tão conhecido quanto “Conceição”.

“O Chico disse pra mim: ‘Cauby, eu tenho uma música pra você e só você pode gravar’. E cantei, porque Chico Buarque a gente tem que cantar, né”, diz.

Serviço

Cauby Peixoto

Quarta e quinta-feira, às 20h30, na Casa do Dedé (rua Maestro Villa Lobos, 314). Ingressos a partir de R$ 400 (mesa para 4) e R$ 100 (individual)
Inf: (16) 3621-9430

Juca Chaves está “Finalmente em Pé… Quase!”, sábado (25), às 21h, no Teatro Santarosa

O músico, poeta, cantor e compositor carioca Juca Chaves apresenta seu stand up “Finalmente em Pé… Quase!”, neste sábado (25), a partir das 21h, no Teatro Santarosa, em Ribeirão Preto, SP. O teatro fica na Praça Rotary Club, nº 325. O ingresso custa R$ 80 (inteira).

O espetáculo está em turnê pelo Brasil desde 2010. “Trata-se de um stand up de humor e de inteligência. Por onde estivemos, conquistamos sucesso de público e crítica. Será uma noite memorável, de total prazer”, afirma Juca Chaves, que possui mais de cinco décadas de carreira.

Juca Chaves, cujo nome de batismo é Jurandyr Czaczkes, nasceu no Rio de Janeiro, dia 22 de outubro de 1938. Tem formação em música erudita e começou a compor ainda criança. Apareceu para o Brasil no final da década de 1950, tocando suas modinhas e trovas. Na década seguinte montou o circo "Sdruws", onde apresentava o show Menestrel Maldito.

Juca ganhou a simpática denominação Menestrel do Brasil. Foi crítico do regime militar, da imprensa e do mercado fonográfico. Chegou a ser exilado em Portugal e Itália, nos anos 1970. Na década seguinte, já de volta ao Brasil, fundou sua gravadora, a Sdruws Records. É dono de vários sucessos e bordões, como o "vá ao meu show e ajude o Juquinha a comprar o seu caviar".

Dentre suas canções mais conhecidas estão "A Cúmplice", "Menina", "Que Saudade", "Por Quem Sonha Ana Maria", "Presidente Bossa Nova" e "Take me Back to Piauí" Juca Chaves tem duas filhas adotadas e mora na Bahia.



Quinta Jazz destaca o guitarrista Carlos Valeriano, amanhã (23), a partir das 21h, no Noite Nossa Bar


O trio de Carlos Valeriano se apresenta amanhã (23), a partir das 21h, no projeto Quinta Jazz do Noite Nossa Bar, em Franca, SP. O guitarrista será acompanhado por Felipe Colenghi (baixo) e Thiago Vieira (bateria). O bar fica na Avenida Major Nicácio, nº 2287 - Jardim Luiza.

Baterista André Melo participa do 1º Workshop do Souza Lima - unidade RP -, sábado (25), às 17h


O baterista André Melo participa neste sábado (25), a partir das 17h, do 1º Workshop realizado pela unidade Ribeirão Preto do Souza Lima Ensino de Música. André é professor licenciado do SL e atualmente acompanha artistas como Elza Soares e Cauby Peixoto, entre outros grandes nomes da música brasileira.

A unidade Ribeirão Preto do SL, uma das mais conceituadas instituições de ensino musical da América Latina, fica na Avenida Santa Luzia, nº 285 - Jardim Sumaré. O workshop de bateria é gratuito. No vídeo abaixo, André Melo acompanha a cantora Elza Soares, no programa Ensaio da TV Cultura.


terça-feira, 21 de maio de 2013

23º Concerto da USP-Filarmônica será nesta quarta-feira (22), às 20h30, na FDRP-USP/RP


O concerto faz parte da série Música no Campus da USP, uma parceria da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP-USP) com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP). A apresentação da USP-Filarmônica será no novo auditório da FDRP, sob a batuta de Rubens Russomanno Ricciardi. É gratuito.

Ricciardi é graduado mestre (com dissertação em estética musical sobre Hanns Eisler), doutor (com tese em musicologia histórica sobre Manuel Dias de Oliveira), livre-docente (com tese em linguagem e composição musical) e professor titular (em regência e instrumento) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.


Programa

Antonio Vivaldi - Concerto para dois trompetes e orquestra em Dó maior
Solistas: André de Souza Pinto e Natanael Tomás (trompetes)

I - Allegro
II - Largo
III - Allegro



Rubens R. Ricciardi - Gegen Verführung (poema de Bertolt Brecht)
Solistas: Tatiana Castanheira (soprano) e Priscila Cubero (mezzo-soprano) - primeira audição

Georges Bizet - Habanera
Solista: Priscila Cubero (mezzo-soprano)

Gounod - Je veux vivre
Solista - Tatiana Castanheira (soprano)

Intervalo

Wolfgang Amadeus Mozart - Sinfonia nº 25 em Sol menor KV 183

I - Allegro con brio
II - Andante
III - Menuetto
IV - Allegro

Trio do guitarrista Luciano Duarte toca no aperitivo do Sesc Ribeirão, domingo (26), das 11h às 13h


O trio do guitarrista Luciano Duarte apresenta interpretações estilizadas e com requintes de harmonia e improvisação, domingo (26), das 11h às 13h, na área de convivência do Sesc Ribeirão. No repertório, standards do jazz, bossa-nova, MPB e pop. O Sesc fica na rua Tibiriçá, nº 50 - Centro. Mais informações pelo telefone (16) 3977-4477.

Guitarrista e compositor, Duarte nasceu em Cravinhos, SP, em 1975. É bacharel em Música Popular pela Unicamp. Além da guitarra, toca violão, viola caipira (10 cordas), baixo elétrico e canta. Morou e atuou na Europa por três anos, principalmente em Portugal e Açores, além de Itália e Espanha. Suas principais influências são o Jazz e os ritmos da Música Brasileira.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

FEARP realiza workshop sobre os bastidores do João Rock, hoje (20), às 19h30, na USP/RP


A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP realiza nesta segunda-feira (20), às 19h30, o 1º Workshop sobre Empreendedorismo Cultural. O tema será Por trás dos bastidores do João Rock. O evento é gratuito.

Com o objetivo de mostrar as diversas etapas da organização de grandes eventos, o workshop utiliza a experiência do João Rock, que este ano realiza sua 12ª edição no dia 8 de junho.

Segundo os organizadores, o workshop deve aproximar os alunos e demais interessados à prática da realização de um grande evento, mostrando seus bastidores e o mercado cultural desses festivais.

 Foto: André Ligeiro
Luit Marques, o idealizador
Participam do evento, Luit Marques, idealizador do João Rock; José Augusto Zambelo, diretor de arte, e Luciana Stábile, responsável pelas mídias sociais. A mediação será feita por Léo Castro, um dos organizadores do festival de rock.

Por trás dos bastidores do João Rock é uma realização do InGTec (Núcleo de Pesquisas em Gestão Tecnológica, Inovação e Competitividade da FEARP). É gratuito e aberto a todos os interessados no assunto.

O Anfiteatro da FEARP fica na Avenida Bandeirantes, nº 3.900, em Ribeirão Preto, SP. Como as vagas são limitadas, as presenças devem ser confirmadas antecipadamente na página do Ingtec no Facebook.

O Festival - Em sua 12ª edição, o Festival João Rock tem 12 bandas confirmadas que se revezarão em três palcos. O evento acontece em 8 de junho de 2013 e espera 25 mil pessoas de todo o Brasil. Os palcos do João Rock – que estarão posicionados um ao lado do outro – receberão as bandas O Rappa, Capital Inicial, Skank, Nando Reis, Cone Crew Diretoria, Natiruts e A Banca.

Momento do João Rock 2012
As apresentações serão no estilo non-stop, sem intervalos para troca de instrumentos. Já o Palco Universitário terá Detonautas, Aláfia + Lurdez da Luz, Planta e Raiz, Canastra e Autoramas. (com informações da Agência USP de Notícias)

Série Concertos Internacionais do Theatro Pedro II traz Richard Young (viola), sábado (25), às 21h


A viola do norte-americano Richard Young vai encantar o Theatro Pedro II neste sábado (25), às 21h. Sob a batuta do maestro Alex Klein, o solista vai apresentar obras de Leonard Bernstein, Edino Krieger, Liduino Pitombeira e Johannes Brahms. O evento faz parte da série Concertos Internacionais. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

Richard Young é um prodígio. Aos 13 anos de idade, apresentou-se para a Rainha Elisabeth, da Bélgica, no Palácio Real em Bruxelas. Desde então, tem sido solista com inúmeras orquestras nas Américas, Europa, África e Austrália. Foi professor na Northern Illinois University, North Park University e Wichita State University.



Realizou masterclasses no Conservatório de Paris, na Academia Internacional de Música de Câmara da Baixa Saxônia, no Femusc (Santa Catarina), entre muitos outros locais. É autor do livro “Echoes from Calvary”: Meditations on Franz Joseph Haydn’s The Seven Last Words of Christ”, publicado pela Rowman & Littlefield.

Doutor honorário pela Dominican University, Young é membro do Royal Northern College of Music em Manchester, na Inglaterra. O músico venceu a Rockefeller Foundation American Music Competition, além de receber três indicações ao Prêmio Grammy.

Lançou CDs pelas gravadoras Teldec, Naxos e Orion, além de ter sido produtor do CD do Quarteto Vermeer sob o título “The Seven Last Words of Christ”. Com Alex Klein e Ricardo Castro gravou peças para viola, oboé e piano de Loeffler, Klughardt, Hindemith, White e Yano. (com informações da Oferenda Musical)

O Maestro - Alex Klein é um dos mais renomados músicos eruditos do País. Diretor artístico do Femusc (Festival de Música de Santa Catarina) e do MIMU – Movimento Internacional de Música de Uberlândia. É também maestro principal do Sunflower Music festival (EUA) e do Festival de Musique de Saint Barthélemy (Antilhas Francesas).

Klein se apresenta regularmente como maestro convidado e solista em grandes orquestras ao redor do mundo. O músico venceu o prêmio Grammy em 2002 como Melhor Solista Instrumental com Orquestra por sua gravação do Concerto para Oboé de Richard Strauss, com a Orquestra Sinfônica de Chicago, sob a direção de Daniel Barenboim.

Também recebeu o 1° Prêmio no Concurso Internacional de Genebra, um dos mais prestigiados do mundo. Além destes prêmios, Klein venceu o Concurso Internacional de Tókio, o Concurso Internacional Fernand Gillet (EUA) e o Concurso Internacional de Oboé de Nova York, realizado no Carnegie Hall.

Sua discografia inclui os concertos para oboé de Vivaldi e obras de Schubert, Hummel, Telemann, Bach, Albinoni, Britten, Martinu, Strauss, Bliss, entre outros. Ativo também no circuito de masterclasses internacionais, participa na Juilliard School of Music em Nova York, nos Conservatórios Nacionais de Paris e Lyon (França), no Conservatório Central de Música de Pekim (China), no Conservatório de Genebra (Suíça) e no Conservatório Tchaikovsky de Moscou (Rússia).

Programa


1ª parte

Liduino Pitombeira
Leonard Bernstein (1918-1990), Candide (abertura)

Edino Krieger (1928), Brasiliana (para viola e orquestra de cordas)

Liduino Pitombeira (1962), Concerto para viola e orquestra







2ª parte

Johannes Brahms (1833-1897), Sinfonia nº 2 em ré maior (op.73)
1. Allegro non troppo
2. Adagio non troppo
3. Allegreto grazioso
4. Allegro com spirito

Banda colombiana Monsieur Periné se apresenta quinta-feira (23), às 20h30, no Sesc Ribeirão



A banda colombiana Monsieur Periné mistura jazz cigano e música latina no galpão de eventos do Sesc Ribeirão, quinta-feira (23), às 20h30. O grupo vai apresentar o repertório do CD Hecho a Mano, Suin a La Colombiana, com canções autorais e interpretações de clássicos como Sabor a Mí (sucesso mexicano) e Cou Cou, do maestro Djando Reinhardt.

A Monsieur Periné foi formada há seis anos, em Bogotá, pela vocalista e antropóloga Catalina Garcia, Santiago Prieto (cordas), Camilo Parra (sopro) e Nicholas Junca (guitarra). Posteriormente, Fabian Penaranda (contrabaixo), Miguel Guerra (percussão) e Daniel Chebair (bateria) passaram a integrar o grupo.

A banda compõe em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e francês) e tem o jazz manouche (cigano) de Reinhardt como base para misturas das latinas cumbia, porro, salsa, bolero, raspa e até bossa nova. Segundo eles, um "Laboratorio de música popular experimental con alma de antaño".



A influência da música brasileira é forte e inclui artistas como Heitor Villa-Lobos, Orlando Silva, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Caetano, Gil, Chico, Lenine, entre outros. A lista das referências musicais é grande e passeia por Benny, Alvaro Cariilo, Chavela Vargas, Susana Baca, Bermudez, Pacho Galán, Luis Armstrong, Beatles, Édith Piaf, e por aí vai.

O show acontece no Galpão de Eventos do Sesc, que tem capacidade para 400 pessoas em pé. Os ingressos custam de R$ 2,50 a R$ 10. O Sesc fica na rua Tibiriçá, nº 50 - Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3977-4477.