sexta-feira, 15 de abril de 2011

Grupo Na Ponta do Dedo toca o melhor do choro, domingo (17), das 11h às 13h, no Sesc

O grupo Na Ponta do Dedo, formado pelos músicos Renato Bueno (percussão), Gilberto Patrizzi (violão sete cordas), Silvia Piccin (cavaquinho e violão seis cordas) e Maria Isabel (flauta) interpretam um repertório de choro, neste domingo (18), das 11h às 13h, na Área de Convivência do Sesc Ribeirão. O show é gratuito.


Renato Bueno, natural de São Carlos, SP, cursou MPB/Jazz no Conservatório de Tatuí, onde iniciou os estudos de percussão. O músico já participou de vários eventos, como o Festival Brasil Instrumental, Festival de Férias de Tatuí, como prática de Big Band, Festival de Ourinhos, entre outros.

Silvia Piccin teve seu primeiro contato com a música em 1977 quando se encantou pelo violão como instrumento popular e erudito. Formando-se em violão erudito no Conservatório Carlos Gomes de Campinas, em 1983, com o professor Milton Nunes. Fez especialização em São Paulo, com Henrique Pinto, violonista consagrado internacionalmente.

Pelo Conservatório de Tatuí, estudou cavaquinho e se formou em MPB/Jazz. Teve a oportunidade de participar de grupos e festivais junto com nomes consagrados como Hamilton de Holanda, Dino Sete Cordas, Armandinho, Época de Ouro, entre outros. Participou de Big Bands e grupos de MPB.

Maria Isabel Zattera teve aulas educação musical no colégio Don Bosco durante o ensino fundamental e aulas particulares de flauta transversal, o instrumento que desde a infância desejava aprender a tocar. Participou das aulas e da orquestra da Escola Livre de Música Maestro João Seppe, em 2004.

Participou como professora voluntária no grupo Cáritas da Igreja São Nicolau de Flue, oferecendo aulas de flauta doce para crianças, além do projeto Música junto ao programa Escola da Família, que destinava aulas de iniciação musical com flauta doce a crianças da comunidade, em 2005.

Integrou o III Curso de Férias de Tatuí, em julho de 2006, ministrado por músicos como o flautista Edson Beltrami. Atuou na área da produção musical infantil, além de participar de festivais. Hoje, divide o tempo entre a música e as Letras.

Gilberto Patrizzi iniciou os estudos de violão em 1968, com o professor Diógenes Gonçalves. Emocionado e seduzido pelo instrumento, decidiu, em 1975, estudar violão clássico e erudito com o professor Milton Nunes, do Conservatório Carlos Gomes de Campinas. Atualmente se dedica ao violão de sete cordas e à MPB, especialmente o choro. Também faz arranjos e transcrições.

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