Além da música, o festival contará com as intervenções teatrais do Grupo Zibaldoni. O ator Léo Santarosa será o mestre de cerimônias. O Grito Rock Ribeirão Preto integra a programação do Grito Rock Alta Mogiana, que além de Ribeirão, tem programação nas cidades de Franca, hoje (10), e em Serrana, dias 12 e 13.
Banda Vandaluz, de Patos de Minas, MG |
A banda Vandaluz, de Patos de Minas, MG, nasceu de conteúdo livre e crítico. O grupo conduz seu trabalho de apelo reflexivo, na intenção de estimular a liberdade de fazer arte com alegria e com responsabilidade. Em 2007 a banda gravou o primeiro CD “Ascende” (independente). A partir daí passou a participar de vários festivais pelo Brasil.
Recentemente a banda lançou seu primeiro vídeo clipe, intitulado Lucidez, que foi veiculado na programação da MTV. O grupo é formado por Lucas de Paula (guitarra e vocal), Cassim Amperes (voz e gaita), Vane Pimentel (voz e poemas), Alan Delay (baixo) e Ciro Nunes (bateria, flauta, samplers e vocal).
Banda Lisabi, de Campinas, SP |
A banda Lisabi, de Campinas, SP, passeia pelo ska, punk rock, reggae, rock progressivo, jazz e música latina. Multinstrumental, o grupo canta e compõe em línguas diferentes, por conta da variedade de nacionalidades dos integrantes. O grupo lançou o CD "Ao Diable Les Bananes" que pode ser baixado de graça na internet.
Para 2011 o grupo tem três turnês agendadas, duas delas no primeiro semestre, para divulgação do disco. No segundo semestre a banda pretende gravar o segundo álbum e expandir o trabalho para outras fronteiras. A banda é formada por Seb e Mateo Piracés, André Cardoso, Matheus Fattori, Gabriel Slenes, Anderson Kaltner e Giva Loner.
Banda Pé de Macaco, de Bauru, SP |
A banda Pé de Macaco, de Bauru, SP, nasceu em 2009 a partir da convivência de um grupo de estudantes de comunicação. Os músicos experimentaram sons com influências de diversas culturas e para montar um repertório brasileiro, que se define pela multicultura, versatilidade, energia e subjetividade.
Em janeiro de 2010 o grupo passou a integrar ativamente o processo de estruturação do Enxame, coletivo de produção cultural ligado ao Circuito Fora do Eixo. A banda passou a produzir canções, num processo de experimentações e ensaios sequenciais, durante cerca de dois meses. O grupo é formado por Felipe Barbosa (guitarra e vocal), Arthur Romio (guitarra e vocal), Eduardo Porto (bateria e backing) e Lucas Martini (baixo e gaita).
Banda Chavala Talhada, de Ribeirão Preto, SP |
A banda Chavala Talhada é formada por José Sales (vocal e guitarra), João Roberto (guitarra), Thadeu Schmidt (contrabaixo) Kleber Vitaliano (voz e percussão) e Wagner Gonçalves (bateria). O grupo tem influências de Jorge Ben, Mutantes, Nação Zumbi, entre outros.
A Chavala foi criada em 1999, na onda, por um grupo de amigos. Em pouco mais de 10 anos de estrada, a banda já dividiu palco com Tribo de Jah, Farofa Carioca, Cachorro Grande, Plebe Rude e Blitz.
O Grito Rock
O Grito Rock chega a sua nona edição, com a realização de festivais em 132 cidades, crescimento de 65% em relação ao ano anterior. O Grito consolida-se como o maior evento integrado do planeta, realizado em 10 países: Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Honduras e El Salvador.
Os eventos do Grito Rock começaram no dia 19 de fevereiro e vão até 28 de março. A produção do Circuito Fora do Eixo, filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin). A expectativa é que 2.000 bandas e artistas se apresentem para um público de cerca de 200 mil pessoas, aumentando em 150% no número de bandas em circulação nos últimos dois anos.
A ideia de promover o festival em rede vai além de estimular a produção. Segundo o gestor nacional do Grito Rock 2011, Felipe Altenfelder, “o Grito é principalmente um estímulo às conexões em rede, à circulação de artistas, à distribuição e comercialização de produtos, à comunicação integrada, à formação de agentes culturais e à geração e difusão de tecnologias de gestão”.
Em 2011, o Palco Fora do Eixo inaugurou a ocupação no Grito Rock com duas turnês de grupos cênicos, em seis cidades de Minas Gerais e sete municípios paulistas. Outra ocupação deste ano é o Fora do Eixo Socio-ambiental, que contabilizará o impacto que o festival causa ao meio ambiente e promoverá compensação com plantio de mudas em três regiões de biomas diferentes no Brasil.
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