O violonista e compositor Piqueti anima a Área de Convivência do Sesc Ribeirão, com muita MPB, neste domingo (19), das 11h às 13h. O evento é gratuito. O Sesc fica na rua Tibiriça, 50 - Centro, em Ribeirão Preto, SP. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3977-4477.
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Banda Vanguart faz show em homenagem aos Beatles, hoje (17), às 21h, no pub Vila Dionísio
A Banda Vanguart, de Cuiabá, MT, apresenta o projeto VangBeats, nesta sexta-feira (17), a partir das 21h, no pub Vila Dionísio, em Ribeirão Preto, SP. O grupo, formado por Hélio Flanders (vocal, violão, gaita), Reginaldo Lincoln (baixo), David Dafré (guitarra), Douglas Godoy (bateria) e Luiz Lazzaroto (teclado), fará uma homenagem aos Beatles.
Formada em 2002, a banda toca folk, blues e rock clássico, com influências de Johny Clash, Bob Dylan e The Beach Boys, entre outros. Em 2007, o grupo lançou o primeiro CD. Em fevereiro de 2011, os músicos entram em estúdio para gravação do segundo álbum, todo cantado em português.
Na primeira parte do show de hoje, a banda apresentará canções próprias. Em seguida, os músicos interpretarão músicas dos Beatles. Os ingressos custam R$ 15 (mulher) e R$ 25 (homem). O pub Vila Dionísio fica na rua Eliseu Guilherme, 567. mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3610-7416.
Formada em 2002, a banda toca folk, blues e rock clássico, com influências de Johny Clash, Bob Dylan e The Beach Boys, entre outros. Em 2007, o grupo lançou o primeiro CD. Em fevereiro de 2011, os músicos entram em estúdio para gravação do segundo álbum, todo cantado em português.
Na primeira parte do show de hoje, a banda apresentará canções próprias. Em seguida, os músicos interpretarão músicas dos Beatles. Os ingressos custam R$ 15 (mulher) e R$ 25 (homem). O pub Vila Dionísio fica na rua Eliseu Guilherme, 567. mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3610-7416.
Gustavo Costa, Rowlands e Cipriano fazem recital beneficiente, hoje (17), na USP/RP
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| Violonista Gustavo Costa |
Gustavo Costa fará solo de violão com obras de Johann Sebastian Bach e Franz Schubert. Em novembro de 2010, o músico ganhou o Segundo Prêmio no Concurso Internacional de Violão Andres Segovia, na Espanha. Já Rowlands e Cipriano farão duo de voz e violão de oito cordas, com obras de John Dowland, Carlos Gomes, Villa-Lobos, Mozart, Verdi e Tom Jobim.
DICA - Livro Free Play, de Kenny Werner
por Marcelo Montes
Amigos músicos, parceiros.
Já me conhecem, sempre que eu acho um livro gringo com algo que me ajudou muito, tenho esse ímpeto incontrolável de compartilhar. Sei que o melhor meio para se compartilhar esse tipo de conteúdo são os chamados blogs. Mas é que eu não venci a preguiça de criar um ainda. Sorry!
Abaixo, um resumo do livro Free Play, do Kenny Werner. O mesmo autor sobre o qual eu andei fazendo uma resenha a respeito de outro livro, que fala de performance e desenvolvimento do músico de um modo geral.
Este, o Free Play, é um livro pequeno e de fácil leitura que me fez rever conceitos e preconceitos sobre as chamadas performances livres (não apenas free jazz, necessariamente).
Difícil negar o que ele diz, pois demonstra na prática os resultados com seus projetos em trio, como side man ou até formações sinfônicas (procure no youtube).
O livro, que tem o formato "play along", mostra como a prática do "free play" pode melhorar a organicidade em vários tipos de formações, além de oferecer recursos para a construção de simpáticos drones que podem servir como interlúdios, introduções, finalizações, ou mesmo performances completas. Além, claro, de ajudar na evolução de músicos de de grupos sob vários aspectos.
Não tive a pretenção de substituir o livro com esse resumo. Trata-se apenas de um aperitivo. Primeiro, algumas citações-chave do Werner sobre o assunto. Depois, um link onde subi em MP3 as 13 faixas do CD que vem com o livro.
Conceituando
“A história da humanidade move-se entre ação e reação. Em um momento, todo movimento é a reação a um movimento predecessor. Quando formas atingem estados mais complexos, o desejo de liberdade é implantado. Quando a sociedade está imersa em regras, o movimento ripe clama por liberdade”.
“Uma grande coisa sobre tocar livremente é que, com frequência, pode-se extrair ideias que tornam-se base para novas composições”.
“Como na yoga, onde um praticante pode sentir-se confortável em posições inicialmente insuportáveis, só se pode tocar livre de uma forma quando se pratica ao extremo essa forma”.
“Pratique em dois níveis. No nível 1, pratique ao extremo formas e regras a ponto de não ser mais preciso pensar nelas. Por outro lado, pratique a mesma quantidade de música livre, tanto quanto toda sua fantasia possa desenvolver.” Não devemos abrir mão nem de uma, nem de outra.
“A única música livre verdadeira é aquela que é livre da necessidade de soar bem”.
"Em um grupo, basta um participante ter o desejo de soar bem para não haver mais música livre”.
“Isso não quer dizer que não se deva exercitar a autocrítica, mas momentos livres de qualquer julgamento são absolutamente necessários”.
“Um músico, ao exercitar a ausência de julgamento e livre da preocupação com técnicas pré-concebidas pode descobrir detalhes sobre a técnica que nunca imaginaria antes”.
“Frequentemente me perguntam como eu desenvolvi meu timbre. Técnica, exercícios, estudos... Eu sempre respondo que eu desenvolvo meu timbre descobrindo a sensualidade de tatear meu piano”.
“Música não é espiritual simplesmente quando ela fala de Deus. Música é espiritual quando a luz é revelada através dela”.
Alguns motivos para se tocar livremente
- Ajudar-se a recuperar, ou em muitos casos descobrir, uma forma natural de tocar seu instrumento;
- Para experimentar diferentes ataques, volumes, velocidades, notas;
- Para desenvolver uma relação sensual com os elementos da música: ritmo, harmonia e melodia;
- Apreciar um sentimento ampliado que levará formas e regras a um nível muito mais profundo;
Confira as 13 Faixas comentadas e também com citações do próprio autor
1 - Sequências Randômicas - Notas Longas: sons lentos tocados randomicamente (aleatoriamente). Pratique com essa faixa amplicando sua mente. Ouça tudo como consonante. Não se atenha a choques harmônicos (colisão de notas em semitons). Ouça as notas da mesma forma como você ouve buzinas de carros nas ruas. Aceite-as como perfeitas. Toque notas longas e medite com o som. Aceite as notas que você toca, entendendo que não há notas certas e erradas.
2 - Apenas sons: indo um passo adiante, agora tocamos notas não temperadas. Tratam-se apenas de sons. Você precisa tocar seu instrumentos de maneira e em regiões nunca experimentadas. Você está apenas gerando sons na mesma sala na qual essa faixa é tocada.
3 - Notas Curtas: esta é uma improvisação staccato. O único parâmetro é que todas as notas são curtas e devem contribuir para ordenar algum ritmo. Porém, não há tempo específico ou forma. Sinta-se confortável, pois não há chance alguma de arruinar a peça.
4 - Notas em Cascata: após interagir com notas longas na faixa 1, com sons na 2 e estacados ritmados na 3, você pode estar interessado em glissandos. Dialogando com o CD, experimente movimentos contrários ou ritmicamente alinhados com o que é tocado ou opondo-se às ideias da faixa.
5 - Peça Harmonizada: acordes são tocados, mas você não deve ouvi-los como acordes. Toque junto, mas sem se preocupar com uma conexão harmônica. Com a repetição, você se aproximará da tonalidade, mas não procure isso, não se preocupe. Apenas toque. Na faixa, Em alguns momentos você pode ouvir o baixista tocando entre duas notas porque ele não estava certo sobre qual funcionava melhor. Há algo importante a se aprender sobre essa busca do que é correto. Demonstra que a ausência de medo, no caso desse exemplo, pode criar um senso de ordem mesmo quando na verdade o que ele fazia era testar opções. A busca dele soou musical, pois não havia medo.
6 - Ritmo Livre: a peça começa com um ritmo simples em 4/4, mas depois começa-se uma desconstrução, demonstrando como ausência de forma pode fluir na em uma forma. A maneira como o baixista, enfatizando uma nota pedal, pode dar a impressão que ele tenta impor um senso de tonalidade, mas isso logo fica para segundo plano. A única real unidade no grupo é o pulso.
7 - Drone em E: um acorde SUS cria um ambiente onde se pode experimentar muitos caminhos. Escalas, ideias.... De uma escala maior a um mixolídio. O SUS é um acorde ambíguo que contribui para essa liberdade. Medite, simplesmente toque.
8 - Ritmo SIM, Harmonia ou Cadência definidas NÃO: um walking divertido. Não á forma além da ideia de ritmo. Em alguns momentos parece que há um agrupamento de 4 compassos, mas não foi intencional. Sinta-se livre para tocar junto.
9 - Andamento Rápido, sem Harmonia ou Cadência definidas: O mesmo conceito que o anterior, mas em um andamento mais rápido.
10 - Um Músico em Cm: McCoy Tyner e Coltrane eram muito bons nesse tipo de som, que por vezes servia de preâmbulo para os temas. Neste caso, embora o acorde principal também seja um SUS, há uma predominância de escala menor, gerando um drone bem diferente do da faixa 7.
11 - Faça um Dueto com o Baterista: Toque
12 - Faça um Dueto com o Baixista: Toque
13 - Faça um Dueto com o Pianista: Toque
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| Marcelo Montes |
Amigos músicos, parceiros.
Já me conhecem, sempre que eu acho um livro gringo com algo que me ajudou muito, tenho esse ímpeto incontrolável de compartilhar. Sei que o melhor meio para se compartilhar esse tipo de conteúdo são os chamados blogs. Mas é que eu não venci a preguiça de criar um ainda. Sorry!
Abaixo, um resumo do livro Free Play, do Kenny Werner. O mesmo autor sobre o qual eu andei fazendo uma resenha a respeito de outro livro, que fala de performance e desenvolvimento do músico de um modo geral.
Este, o Free Play, é um livro pequeno e de fácil leitura que me fez rever conceitos e preconceitos sobre as chamadas performances livres (não apenas free jazz, necessariamente).
Difícil negar o que ele diz, pois demonstra na prática os resultados com seus projetos em trio, como side man ou até formações sinfônicas (procure no youtube).
O livro, que tem o formato "play along", mostra como a prática do "free play" pode melhorar a organicidade em vários tipos de formações, além de oferecer recursos para a construção de simpáticos drones que podem servir como interlúdios, introduções, finalizações, ou mesmo performances completas. Além, claro, de ajudar na evolução de músicos de de grupos sob vários aspectos.
Não tive a pretenção de substituir o livro com esse resumo. Trata-se apenas de um aperitivo. Primeiro, algumas citações-chave do Werner sobre o assunto. Depois, um link onde subi em MP3 as 13 faixas do CD que vem com o livro.
Conceituando
“A história da humanidade move-se entre ação e reação. Em um momento, todo movimento é a reação a um movimento predecessor. Quando formas atingem estados mais complexos, o desejo de liberdade é implantado. Quando a sociedade está imersa em regras, o movimento ripe clama por liberdade”.
“Uma grande coisa sobre tocar livremente é que, com frequência, pode-se extrair ideias que tornam-se base para novas composições”.
“Como na yoga, onde um praticante pode sentir-se confortável em posições inicialmente insuportáveis, só se pode tocar livre de uma forma quando se pratica ao extremo essa forma”.
“Pratique em dois níveis. No nível 1, pratique ao extremo formas e regras a ponto de não ser mais preciso pensar nelas. Por outro lado, pratique a mesma quantidade de música livre, tanto quanto toda sua fantasia possa desenvolver.” Não devemos abrir mão nem de uma, nem de outra.
“A única música livre verdadeira é aquela que é livre da necessidade de soar bem”.
"Em um grupo, basta um participante ter o desejo de soar bem para não haver mais música livre”.
“Isso não quer dizer que não se deva exercitar a autocrítica, mas momentos livres de qualquer julgamento são absolutamente necessários”.
“Um músico, ao exercitar a ausência de julgamento e livre da preocupação com técnicas pré-concebidas pode descobrir detalhes sobre a técnica que nunca imaginaria antes”.
“Frequentemente me perguntam como eu desenvolvi meu timbre. Técnica, exercícios, estudos... Eu sempre respondo que eu desenvolvo meu timbre descobrindo a sensualidade de tatear meu piano”.
“Música não é espiritual simplesmente quando ela fala de Deus. Música é espiritual quando a luz é revelada através dela”.
Alguns motivos para se tocar livremente
- Ajudar-se a recuperar, ou em muitos casos descobrir, uma forma natural de tocar seu instrumento;
- Para experimentar diferentes ataques, volumes, velocidades, notas;
- Para desenvolver uma relação sensual com os elementos da música: ritmo, harmonia e melodia;
- Apreciar um sentimento ampliado que levará formas e regras a um nível muito mais profundo;
Confira as 13 Faixas comentadas e também com citações do próprio autor
1 - Sequências Randômicas - Notas Longas: sons lentos tocados randomicamente (aleatoriamente). Pratique com essa faixa amplicando sua mente. Ouça tudo como consonante. Não se atenha a choques harmônicos (colisão de notas em semitons). Ouça as notas da mesma forma como você ouve buzinas de carros nas ruas. Aceite-as como perfeitas. Toque notas longas e medite com o som. Aceite as notas que você toca, entendendo que não há notas certas e erradas.
2 - Apenas sons: indo um passo adiante, agora tocamos notas não temperadas. Tratam-se apenas de sons. Você precisa tocar seu instrumentos de maneira e em regiões nunca experimentadas. Você está apenas gerando sons na mesma sala na qual essa faixa é tocada.
3 - Notas Curtas: esta é uma improvisação staccato. O único parâmetro é que todas as notas são curtas e devem contribuir para ordenar algum ritmo. Porém, não há tempo específico ou forma. Sinta-se confortável, pois não há chance alguma de arruinar a peça.
4 - Notas em Cascata: após interagir com notas longas na faixa 1, com sons na 2 e estacados ritmados na 3, você pode estar interessado em glissandos. Dialogando com o CD, experimente movimentos contrários ou ritmicamente alinhados com o que é tocado ou opondo-se às ideias da faixa.
5 - Peça Harmonizada: acordes são tocados, mas você não deve ouvi-los como acordes. Toque junto, mas sem se preocupar com uma conexão harmônica. Com a repetição, você se aproximará da tonalidade, mas não procure isso, não se preocupe. Apenas toque. Na faixa, Em alguns momentos você pode ouvir o baixista tocando entre duas notas porque ele não estava certo sobre qual funcionava melhor. Há algo importante a se aprender sobre essa busca do que é correto. Demonstra que a ausência de medo, no caso desse exemplo, pode criar um senso de ordem mesmo quando na verdade o que ele fazia era testar opções. A busca dele soou musical, pois não havia medo.
6 - Ritmo Livre: a peça começa com um ritmo simples em 4/4, mas depois começa-se uma desconstrução, demonstrando como ausência de forma pode fluir na em uma forma. A maneira como o baixista, enfatizando uma nota pedal, pode dar a impressão que ele tenta impor um senso de tonalidade, mas isso logo fica para segundo plano. A única real unidade no grupo é o pulso.
7 - Drone em E: um acorde SUS cria um ambiente onde se pode experimentar muitos caminhos. Escalas, ideias.... De uma escala maior a um mixolídio. O SUS é um acorde ambíguo que contribui para essa liberdade. Medite, simplesmente toque.
8 - Ritmo SIM, Harmonia ou Cadência definidas NÃO: um walking divertido. Não á forma além da ideia de ritmo. Em alguns momentos parece que há um agrupamento de 4 compassos, mas não foi intencional. Sinta-se livre para tocar junto.
9 - Andamento Rápido, sem Harmonia ou Cadência definidas: O mesmo conceito que o anterior, mas em um andamento mais rápido.
10 - Um Músico em Cm: McCoy Tyner e Coltrane eram muito bons nesse tipo de som, que por vezes servia de preâmbulo para os temas. Neste caso, embora o acorde principal também seja um SUS, há uma predominância de escala menor, gerando um drone bem diferente do da faixa 7.
11 - Faça um Dueto com o Baterista: Toque
12 - Faça um Dueto com o Baixista: Toque
13 - Faça um Dueto com o Pianista: Toque
Festa Tutu House completa um ano e reúne Djs neste sábado (18), às 21h, no Goa Lounge
A festa Tutu House comemora um ano neste sábado (18), às 21h, no Goa Lounge, em Ribeirão Preto, SP. Nesta edição especial, o evento reunirá os DJs Danilo Psico, Christian Stilck, Anhanguera, Decio Deep, Dudu Palandre e o convidado Luiz Pareto, um dos pioneiros do house grooveado. O Goa fica na rua Marcondes Salgado, 1621. Os ingressos custam R$ 25 e R$ 15 (com flyer).
"Luiz Pareto, atual residente do D-Edge, em São Paulo, tocou pela primeira vez no interior no Movin, projeto pioneiro de eletrônica no qual participamos há 10 anos, o que torna esse festa de aniversário ainda mais simbólica pra gente. E quem nunca o viu tocar, saiba que ele usa suas divertidas e animadas perucas", conta Décio Deep.
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| Convidado especial, DJ Luiz Pareto é residente do D-Edge, em Sampa |
"Luiz Pareto, atual residente do D-Edge, em São Paulo, tocou pela primeira vez no interior no Movin, projeto pioneiro de eletrônica no qual participamos há 10 anos, o que torna esse festa de aniversário ainda mais simbólica pra gente. E quem nunca o viu tocar, saiba que ele usa suas divertidas e animadas perucas", conta Décio Deep.
OSRP apresenta o “Concerto de Natal” neste sábado (18), às 21h, no Theatro Pedro II
A Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto apresenta o “Concerto de Natal”, sob regência do maestro Cláudio Cruz, neste sábado (18), a partir das 21h, no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, SP. O evento, gratuito, contará com a participação da Escola de Canto e Coral OSRP.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Coral Som Geométrico canta por doações nesta quinta (16), às 19h30, em loja do Boulevard
O Coral Som Geométrico (AEAARP) canta quinta-feira (16), a partir das 19h30, na rua Eliseu Guilherme, 606 - Boulevard, em Ribeirão Preto, SP. O grupo fará a apresentação especial de Natal, em troca de doações de fraudas geriátricas (tamanhos M e G) para os idosos do Lar Francisco de Assis. Mais informações pelo telefone (16) 3632-8898.
III Programa de Incentivo Cultural contará com R$ 340 mil para grupos artísticos de Ribeirão
A 3ª edição do Programa de Incentivo Cultural de Ribeirão Preto, SP, pretende beneficiar pelo menos 22 grupos artísticos culturais da cidade no ano que vem, com o investimento total de R$ 340 mil. As inscrições devem ser feitas até o dia 10 de janeiro de 2011, na Casa da Cultura, Alto do São Bento, s/nº. Confira o regulamento.
Para se inscrever, é necessário preencher uma Declaração e assinar um Termo de Compromisso. A incrição também contempla o preenchimento do Formulário Padrão de Projetos, do Relatório de Atividades e do Orçamento previsto. O telefone da Secretaria da Cultura é (16) 3636-1206.
A seleção dos projetos inscritos será realizada por comissão composta por técnicos, nomeados em portaria publicada no Diário Oficial do Município, especificamente para esta finalidade. Poderão se inscrever no programa, pessoas físicas ou jurídicas, domiciliadas no município e com atuação no segmento cultural, comprovada há mais de dois anos.
A ação, criada pela prefeitura em 2009, integra o Plano Municipal de Cultura, que prevê incentivos à música, dança, artes visuais, teatro, circo, literatura, fotografia, cine-vídeo, artesanato e cultura afro-brasileira, entre outros.
Para se inscrever, é necessário preencher uma Declaração e assinar um Termo de Compromisso. A incrição também contempla o preenchimento do Formulário Padrão de Projetos, do Relatório de Atividades e do Orçamento previsto. O telefone da Secretaria da Cultura é (16) 3636-1206.
A seleção dos projetos inscritos será realizada por comissão composta por técnicos, nomeados em portaria publicada no Diário Oficial do Município, especificamente para esta finalidade. Poderão se inscrever no programa, pessoas físicas ou jurídicas, domiciliadas no município e com atuação no segmento cultural, comprovada há mais de dois anos.
A ação, criada pela prefeitura em 2009, integra o Plano Municipal de Cultura, que prevê incentivos à música, dança, artes visuais, teatro, circo, literatura, fotografia, cine-vídeo, artesanato e cultura afro-brasileira, entre outros.
Meninos Cantores apresentam concerto de Natal, domingo (19), às 20h, em Ribeirão
O Coral Meninos Cantores da Cia. Minaz apresenta um concerto de Natal, neste domingo (19), a partir das 20h, nas janelas da Choperia Pinguim, ao lado do Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, SP. No repertório, as tradicionais Noite Feliz, Boas Festas e Jingle Bell Rock, entre outras.
Inc Amoreira
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| Maestrina Gilese Ganade |
O Coral Meninos Cantores foi criado em 1996, a partir de uma parceria entre a Cia. Minaz e o projeto Ribeirão Criança. A iniciativa permitiu que crianças de toda a cidade pudessem desenvolver um repertório musical erudito, com aulas de teoria musical, solfejo, história da música, além de preparação vocal e ensaios.
As crianças cresceram, o que transformou o coro infantil em infanto-juvenil, abrindo a possibilidade da realização de um repertório mais aprimorado. O coro é hoje formado por dois grupos. O iniciante, com crianças de 6 a 14 anos, conta com os naipes soprano e contralto. Já o Infanto-Juvenil é formado porsopranos, contraltos, tenores e baixos.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Nova diretoria da OSRP quer levar a música erudita à população e garimpa recursos
A nova diretoria da OSRP (Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto) tomou posse nesta terça-feira (14), com a proposta de levar a música erudita a bairros, escolas, comunidades e cidades da região. Em dificuldades financeiras, o grupo busca investimentos em empresas que podem ser beneficiadas pela Lei Rouanet, de incentivo à cultura.
A presidência da OSRP foi assumida por Décio Agostinho Gonzáles, ex-diretor comercial da entidade. A eleição, de chapa única, aconteceu no dia 19 de novembro. A vice-presidência ficará por conta da apresentadora de TV Dulce Neves. O ex-presidente da orquestra, Délcio Bellini Júnior, assumiu o Conselho Fiscal.
De acordo com Gonzáles, a OSRP vem recebendo apoio da iniciativa privada que tem contribuído para cobrir o déficit emergencial de R$ 250 mil. “Já conseguimos recuperar R$ 110 mil para acertar salários e benefícios de funcionários e músicos”, disse. No entanto, para cobrir o orçamento anual da entidade, seriam necessários incentivos estaduais e federais.
A OSRP conta com 65 funcionários, entre músicos, empregados e pessoal administrativo. Os cerca de 80 concertos realizados por ano beneficiam um público de aproximadamente 120 mil pessoas. Segundo a gerente administrativa da OSRP, Ana Cláudia Basso Mistretta, a captação de recursos é uma batalha constante. "O custo anual da OSRP é de aproximadamente R$ 3 milhões", aponta.
O presidente do conselho deliberativo, João Agnaldo Donizete Gandini, fez um apelo às empresas que se enquadram nas normas da Lei Rouanet, a investirem em arte. A lei garante benefício fiscal sobre o Imposto de Renda que possibilita a pessoas físicas ou jurídicas patrocinar ações e projetos culturais.
“O Brasil não possui a tradição em investir na música erudita, hábito comum na Europa. Mas podemos mudar este cenário. Esta nova diretoria pretende transformar a cultura e torná-la prioridade. Pretendemos levar a OSRP aos parques, escolas e continuar levando música de qualidade, porém com acesso ampliado”, disse o conselheiro.
A OSRP conta uma história de devoção e amor à arte desde sua fundação, em 22 de maio de 1938, pelo alemão Marx Bartsch. A orquestra desenvolve e participa de importantes projetos que difundem a música erudita, reafirmando seu papel de destaque no setor artístico e nos cenários municipal e nacional.
Carlos Natal
A presidência da OSRP foi assumida por Décio Agostinho Gonzáles, ex-diretor comercial da entidade. A eleição, de chapa única, aconteceu no dia 19 de novembro. A vice-presidência ficará por conta da apresentadora de TV Dulce Neves. O ex-presidente da orquestra, Délcio Bellini Júnior, assumiu o Conselho Fiscal.
De acordo com Gonzáles, a OSRP vem recebendo apoio da iniciativa privada que tem contribuído para cobrir o déficit emergencial de R$ 250 mil. “Já conseguimos recuperar R$ 110 mil para acertar salários e benefícios de funcionários e músicos”, disse. No entanto, para cobrir o orçamento anual da entidade, seriam necessários incentivos estaduais e federais.
A OSRP conta com 65 funcionários, entre músicos, empregados e pessoal administrativo. Os cerca de 80 concertos realizados por ano beneficiam um público de aproximadamente 120 mil pessoas. Segundo a gerente administrativa da OSRP, Ana Cláudia Basso Mistretta, a captação de recursos é uma batalha constante. "O custo anual da OSRP é de aproximadamente R$ 3 milhões", aponta. “O Brasil não possui a tradição em investir na música erudita, hábito comum na Europa. Mas podemos mudar este cenário. Esta nova diretoria pretende transformar a cultura e torná-la prioridade. Pretendemos levar a OSRP aos parques, escolas e continuar levando música de qualidade, porém com acesso ampliado”, disse o conselheiro.
A OSRP conta uma história de devoção e amor à arte desde sua fundação, em 22 de maio de 1938, pelo alemão Marx Bartsch. A orquestra desenvolve e participa de importantes projetos que difundem a música erudita, reafirmando seu papel de destaque no setor artístico e nos cenários municipal e nacional.
Inscrições para o projeto Amigos da Casa estão abertas e vão até o dia 28 de janeiro de 2011
As inscrições para o projeto “Amigos da Casa” estão abertas até o dia 28 de janeiro e devem ser feitas na sede da fundação Dom Pedro II, rua Álvares Cabral, 370, em Ribeirão Preto, SP. A Secretaria Municipal da Cultura vai selecionar 30 grupos de teatro, dança e música para se apresentarem no Theatro Pedro II, de março a dezembro de 2011.
Cada Grupo poderá inscrever até três espetáculos, mas apenas um poderá ser selecionado. De acordo com a Prefeitura, os projetos serão analisados por uma comissão organizadora, observando critérios como apresentação do projeto, linguagem, proposta, público alvo, dramaturgia, atuação, figurino, cenografia e sonoplastia.
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| Show Fino'Sambas integrou a programação do Amigos da Casa 2010 |
Cada Grupo poderá inscrever até três espetáculos, mas apenas um poderá ser selecionado. De acordo com a Prefeitura, os projetos serão analisados por uma comissão organizadora, observando critérios como apresentação do projeto, linguagem, proposta, público alvo, dramaturgia, atuação, figurino, cenografia e sonoplastia.
Espetáculo Presépio Vivo será encenado nesta quarta (15), às 20h30, no Theatro Pedro II
Carlos Natal
A 31ª edição do espetáculo Presépio Vivo acontece nesta quarta-feira (15), a partir das 20h30, no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, SP. A tradicional encenação natalina envolve teatro, música e tradição religiosa, que contam a história do nascimento de Jesus. O ingresso pode ser trocado na bilheteria por um quilo de alimento não perecível.
Com produção e direção artística do professor Osmani Antonio de Oliveira, o espetáculo de quase duas horas envolve cerca de 60 atores que participam da representação com figurino de época e cenário característico. “Como é uma história de domínio público, a cada ano fazemos uma releitura da história com atualizações dentro do contexto”, observa Osmani.
A ambientação musical fica por conta do Coral e Atores do Centro Cultural Arco Íris de Ribeirão Preto, Quarteto Art Voz, Coral Juvenil do Savegnago, Coral Jovem e Adulto da Escola de Canto Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e Orquestra de Câmara da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
O Presépio Vivo integra o calendário oficial da Secretaria Municipal da Cultura. A troca de alimentos não perecíveis (de preferência açúcar ou feijão, menos sal), também pode ser feita na sede do Fundo Social de Solidariedade, na rua Cerqueira César nº 383, em horário comercial.
A 31ª edição do espetáculo Presépio Vivo acontece nesta quarta-feira (15), a partir das 20h30, no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, SP. A tradicional encenação natalina envolve teatro, música e tradição religiosa, que contam a história do nascimento de Jesus. O ingresso pode ser trocado na bilheteria por um quilo de alimento não perecível.Com produção e direção artística do professor Osmani Antonio de Oliveira, o espetáculo de quase duas horas envolve cerca de 60 atores que participam da representação com figurino de época e cenário característico. “Como é uma história de domínio público, a cada ano fazemos uma releitura da história com atualizações dentro do contexto”, observa Osmani.
A ambientação musical fica por conta do Coral e Atores do Centro Cultural Arco Íris de Ribeirão Preto, Quarteto Art Voz, Coral Juvenil do Savegnago, Coral Jovem e Adulto da Escola de Canto Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e Orquestra de Câmara da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
O Presépio Vivo integra o calendário oficial da Secretaria Municipal da Cultura. A troca de alimentos não perecíveis (de preferência açúcar ou feijão, menos sal), também pode ser feita na sede do Fundo Social de Solidariedade, na rua Cerqueira César nº 383, em horário comercial.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Chavala Talhada e Babi Jaques & Os Sicilianos se apresentam no Bronze, terça (14), às 22h
Ariel Martine
A banda Chavala Talhada recebe o quarteto pernambucano Babi Jaques & Os Sicilianos, nesta terça-feira (14), a partir das 22h, no Bronze Nigth Club, em Ribeirão Preto, SP. O show integra o projeto Noite Fora do Eixo, sob a batuta do Coletivo Fuligem. Quem chegar até meia-noite paga R$ 5. Após esse horário, a entrada custa R$ 10.
A banda, que já possui um EP, já realizaram mais de 50 apresentações nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pernambuco. “Agora chegamos ao sudeste. É uma região mais fácil de se circular. Mas o País como um todo está ficando bem estruturado”, opina o baixista Thiago Lasserre, 25 anos.
A Chavala Talhada foi criada em 1999, por um grupo de amigos. Em pouco mais de 10 anos de estrada, a banda já dividiu palco com Tribo de Jah, Farofa Carioca, Cachorro Grande, Plebe Rude e Blitz. O grupo formado por José Sales (vocal e guitarra), João Roberto (guitarra), Thadeu Schmidt (contrabaixo) Kleber Vitaliano (voz e percussão) e Wagner Gonçalves (bateria) tem influências de Jorge Ben, Mutantes, Nação Zumbi, entre outros.
Banda MPP homenageia músicos brasileiros nesta quinta (16), às 21h, no Sesc Ribeirão
A banda ribeirãopretana MPP (Música Popular Planetária) presta uma homenagem a músicos brasileiros, nesta quinta-feira (16), a partir das 21h, no Galpão de Eventos do Sesc Ribeirão. No repertório, clássicos da MPB de Djavan, do samba-rock de Jorge Benjor, da soul music de Tim Maia, do suingue do Mundo Livre SA, Lenine, Farofa Carioca, entre outros.
O grupo é formada por Kleber Vitaliano, Andrei Furlan, Beto Leoneti, Diego China, Rudah Felipe, Enio José e Sudu. O loccal do show tem capacidade para 400 pessoas em pé. Os ingressos custam R$ 10, R$ 5 e R$ 2,50. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3977-4477. O Sesc Ribeirão fica na rua Tibiriçá, 50 - Centro.
Roberta Galvão canta clássicos da MPB na Casa do Dedé, quinta-feira (16), a partir das 20h
PC Falseti
Clássicos da MPB e do samba, famosos na voz de Alcione, Elis Regina, Nana Caymmi e Elza Soares, integram o repertório que a cantora Roberta Galvão levará à Casa do Dedé, nesta quinta-feira (16), a partir das 20h.
Advogada por formação, Roberta já se apresentou no Theatro Pedro II, dentro do Projeto Amigos da Casa, e participou da 10ª Feira do Livro com uma homenagem a grandes intérpretes brasileiros. A Casa do Dedé fica na rua Maestro Villa Lobos, 314, em Ribeirão Preto, SP. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3011-0553 e (16) 9141-0661.
Advogada por formação, Roberta já se apresentou no Theatro Pedro II, dentro do Projeto Amigos da Casa, e participou da 10ª Feira do Livro com uma homenagem a grandes intérpretes brasileiros. A Casa do Dedé fica na rua Maestro Villa Lobos, 314, em Ribeirão Preto, SP. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3011-0553 e (16) 9141-0661.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Big Band USP Cauim toca jazz, samba e funk, nesta terça-feira (14), às 20h, no Bar do Val
A Big Band USP Cauim, formada por músicos do Departamento de Música de Ribeirão Preto, da ECA-USP, apresenta um repertório de jazz, samba e funk instrumental, nesta terça-feira (14), a partir das 20h, no Bar do Val. O couvert custa R$ 10.
A banda é formada por Vanderlei Henrique, Josi, Daiana, Neto, Lígia, Jairo, Denilson, Alan, Manga, News, Maurão, Amaro, Elias, Rafael e Vinícius. O Bar do Val fica na avenida Senador César Vergueiro, 1115, em Ribeirão Preto, SP.
Coral Grupo Improviso apresenta Concerto de Natal, terça-feira (14), às 20h30, no Metodista
O Coral Grupo Improviso apresenta o Concerto de Natal, nesta terça-feira (14), a partir das 20h30, no Theatro Metodista, em Ribeirão Preto, SP. O grupo de 24 vozes está sob direção artística e regência de Nailda Lins. O evento é gratuito, O teatro fica na rua Lafaiete, 695 - Centro.
O Coral foi criado em 1982 pela soprano e pianista Nailda Lins, que na ocasião foi convidada pelo então diretor do Colégio Metodista, David Faria, para fundar a Escola Técnica de Música do Colégio Metodista. A qualidade vocal do grupo incentivou a criação da escola.
Pouco mais de uma década mais tarde, nos anos 1990, o Coral foi desativado. No entanto, o amor de Nailda pela música reacendeu a vontade de manter as atividades do grupo. Recentemente, o Coral retomou os ensaios, com novos e ex-integrantes, na maioria ex-alunos da Escola Música do Metodista.
Coral Coro Jovem se apresenta quinta-feira (16), às 20h, em shopping de Ribeirão Preto
O Coral Coro Jovem da Primeira Igreja Batista de Ribeirão Preto mistura os estilos clássico e contemporâneo, nesta quinta-feira (16), a partir das 20h, no Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto, SP. O grupo é formado por 30 vozes, com faixa etária entre 12 e 35 anos. O evento é gratuito.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Zezo Ribeiro e Alemão relembram duo de sucesso, quarta-feira (15), às 21h, no Sesc
Divulgação
O segundo disco solo, Flamencando, é uma visão particular do universo brasileiro. Participam, entre outros, os brasileiros Elba Ramalho, Paulinho da Costa, Dori Caymmi, Dominguinhos, Zé Renato e Simone Guimarães, o saxofonista Eric Marienthal e os flamencos Manolete e Carles Benavent.
“Comecei como músico profissional aos 24 anos. Todavia, desde pequeno tocava violão por prazer. Um belo dia, perto de terminar meus estudos em Economia, percebi que a música para mim era uma forma de viver, que sem ela não me identificava comigo mesmo. A identidade que hoje possuo devo a ela", disse Zezo.
"Abandonei namorada, estudos, amigos e me dediquei ao estudo profundo do violão em nível profissional. Foram anos muito difíceis, mas eu havia encontrado o lugar onde me sentia livre. A música. Entusiasmo-me ao fundir músicas e melhorar harmonias. Quando componho, o faço pensando no piano, que é o instrumento com o qual mais me identifico”.
A história com Alemão começou em 1992. O duo gravou “Música Viva” e “Brasil Geral”, que renderam a eles a participação de eventos como Internacional Meething of Guitars (Buenos Aires - 1993), Brasil Embassies Concerts (Uruguai, Argentina, Chile e Espanha - 1993) e do Internacional Festival of Guitars (Chile 1993 e 1994).
Em 1995 o duo gravou “De A a Z”. Em turnê pela Europa, participou do Jazz Club's na Espanha, França, Alemanha, Dinamarca e Suécia. O duo se apresentou em mais de 23 países, passando pelos cinco continentes em mais de 160 concertos, tendo se apresentado inclusive no Festival de Jazz de Montreal.
Em São Paulo, trabalhou com a turma da Jovem Guarda. Em seguida, se juntou ao saxofonista Casé e Hermeto Pascoal na banda “Brasilian Octopus”. Participou de importantes festivais e turnês, no Japão, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Itália, Suíça, sempre divulgando a música brasileira.
Em carreira solo, gravou seu primeiro disco “Longe dos Olhos, Perto do Coração”, em 1981. O disco alcançou cerca de trinta mil cópias vendidas. Em 1987 gravou “Alemão Bem Brasileiro”. Em 1990, lançou “Só Sabor”. Alemão é compositor de mais de 1,5 mil músicas.
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